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Publicado em 1962, o livro tem como mérito tirar a questão ambiental do nicho restrito dos cientistas e ampliar a discussão dos cuidados com o uso de produtos químicos e a contaminação ambiental. O estudo alertava para os efeitos nocivos à saúde humana e para o meio ambiente oriundo do uso indiscriminado de agrotóxicos, principalmente o DDT. Virou best-seller.
“Primavera Silenciosa” foi inicialmente publicado como uma série de artigos na revista “The New Yorker”, e depois lançado como livro pela editora Houghton Mifflin.
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Rachel Carlson no laboratório. Foto: Divulgação/rachelcarson.org
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Por causa da autora, teve início um movimento, primeiro nos EUA, depois no mundo todo, contra o uso do agrotóxico DDT, que acabou abolido ou teve seu uso restrito. Em matérias e colunas publicadas aqui em ((o)) Eco, o livro de Rachel Carson é citado como personagem e fonte, caso dessa coluna de Fernando Fernandez sobre o efeito do DDT nos falcões da Ilhas Maurício, ou de artigo de Marcos Sá Corrêasobre a lista de alimentos contaminados por agrotóxicos que chegam na mesa do brasileiro.
((o))eco
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