Entenda o encadeamento da programação da Cúpula dos Povos
No que se refere às atividades de discussão e debates, a programação encadeia três tipos de atividades:
As Atividades autogestionadas de articulação deverão realizar discussões, promover reflexões e fazer propostas que serão reunidas nas plenárias de convergências.
As Plenárias de Convergências, por sua vez, reunirão propostas em grandes grupos temáticos:
Plenária 1 – Direitos, por Justiça Social e Ambiental
Plenária 2 – Defesa dos Bens Comuns Contra a Mercantilização
Plenária 3 – Soberania Alimentar
Plenária 4 – Energia e Indústrias Extrativas
Plenária 5 – Trabalho: Por uma Outra Economia e Novos Paradigmas de Sociedade
(os nomes ainda poderão ser ajustados)
As Plenárias de Convergência devem acumular debates para a Assembleia dos Povos, espaço central da Cúpula onde serão definidas as lutas, ações e práticas para o período seguinte à Rio+20.
- Como consta na grade de programação do evento, a Assembleia dos Povos será dividida em três eixos temáticos: Denúncia das causas estruturais das crises, das falsas soluções e das novas formas de reprodução do capital;
- Soluções e novos paradigmas dos povos;
- Agendas, campanhas e mobilizações que articulam os processos da luta anticapitalista pós-Rio+20.
Territórios do Futuro
Os Territórios do Futuro são espaços onde demonstraremos soluções para as diversas crises globais a partir dos povos do planeta.
Neles, reuniremos experiências demonstrativas, práticas, espaços de troca de saberes e educação popular que mostrem aos participantes da Cúpula e à sociedade caminhos para a construção de um planeta com justiça social e ambiental.
Os Territórios incluem o Aterro do Flamengo e outros locais na cidade do Rio de Janeiro.
Para entender como foi elaborada a programação e saber detalhes sobre o encadeamento de atividades, consulte o documento de metodologia.
Para entender os três eixos que norteiam a Cúpula clique aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário