Embarcações estão em desacordo com decreto federal e lei estadual que tratam da acessibilidade para pessoas com deficiência
“Se confirmada a irregularidade quanto a contratos de concessão e outras documentações, estará configurado crime de improbidade, e elas podem parar de operar”, afirmou o promotor.
Os ferrys estão sendo avaliados também quanto à acessibilidade, questão abordada por O Imparcial
Uma fiscalização realizada pela Sedihc em parceria com o Procon-MA constatou também a falta de elevadores ou rampas de acesso para cadeirantes, a falta de cadeiras de rodas disponíveis para passageiros com deficiência (de acordo com a Lei Estadual 8.744/07, cada ferry deveria ter um mínimo de 2% do total da capacidade de passageiros), e a falta de banheiros adaptados para passageiros com deficiência e com mobilidade reduzida.
A reportagem entrou em contato telefônico com a Internacional Marítima ontem (terça-feira), mas não teve retorno do responsável, identificado apenas como Franciscone. Já os números fixos da Serviporto, disponíveis no endereço eletrônico da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), não atendem, sendo que um número de celular foi atendido por um homem que se identificou como funcionário de uma locadora de carros. Também não tiveram retorno as tentativas de contato telefônico com os advogados das empresas.
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