Para garantir que consigam sobreviver até a próxima cheia, todos se uniram para transportar milhões de peixes para lagos e barragens artificiais
José de Ribamar Costa mostra lago seco e esqueletos de peixes; é a segunda vez que pescador vê trechos das margens do Rio Paruá secas (Foto: Biaman Prado)
“Ajudem o nosso rio!”. O apelo foi feito por Josenias Amaral dos Santos, de 49 anos.
Estiagem castiga região da Baixada Maranhense
Josué Edikson, o Zezinho Nogueira, secretário de Meio Ambiente da cidade de Santa Helena, conta que eles retiram os peixes do rio, colocam em caixas e transportam até os lagos artificiais. Nos últimos meses, pelo menos 50 milhões de peixes foram remanejados dessa forma. “Ocorreu isso aqui em 1982 e agora volta a acontecer.
Peixes estão morrendo na Baixada (Foto: Biaman Prado)
Diques
Uma das obras que poderão dar uma nova vida à região da Baixada é a construção de diques, o que possibilitará a preservação dos campos inundados durante todo o ano.
O projeto para a construção dos diques já existe e está sob a responsabilidade da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). De acordo com o órgão, até o momento foram elaborados os relatórios parciais de geotecnia, de topografia e de informações socioeconômicas do projeto.
http://imirante.com/oestadoma/notici...r-peixes.shtml
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