O Porto do Itaqui tem hoje um grande movimento de navios de médios e grandes portes, em um enorme movimento de cargas. A exportação de minérios é sem dúvidas a maior e que proporciona a vinda a São Luís de navios que só carregam no Maranhão e descarregam na Holanda. Eles são os maiores responsáveis pelos bilhões de litros de água de lastro descartados quase que diariamente na baía de São Marcos e atinge vários municípios banhados pelo oceano Atlântico. São milhões de cistos, larvas, crustáceos, plantas bactérias, vermes e doenças e várias outras espécies, em que existem muitos predadores naturais, os quais se proliferam e se tornam inimigos para o desequilíbrio ambiental, causando impactos altamente nocivos para a saúde humana, para a economia e mais acentuada para os manguezais maranhense ricos em crustáceos e infinidades de seres vivos.Não se tem uma dimensão dos milhões de micróbios, plantas e animais marinhos circulando em águas maranhenses, causando sérios impactos a nossa população aquática.
Pouco ou quase nada tem se questionado sobre os impactos ambientais da água de lastro de navios, que não se sabe se existe uma fiscalização e análise do que é descartado. Apesar de denúncias que já teriam sido feitas decorrente dos reflexos negativos já detectados em algumas áreas de manguezais, de pouco ou nada tem adiantado e os grandes navios de minérios com lastro de água de diversos oceanos continuam agredindo reservas ambientais maranhenses, principalmente as próximas do ao oceano Atlântico.
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