O Fórum Carajás quer pôr a limpo denúncias feitas durante o Seminário "Grandes Projetos: Grandes Impactos Socioambientais", realizado semana passada, em São Luís. Pediu à Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema) os estudos de impacto ambiental que autorizam as atividades de mineração das empresas Aurizona S/A, em Godofredo Viana, e Jaguar Mining, em Centro Novo do Maranhão. Quer saber se os empreendimentos estão nos trilhos das leis ambientais.
Por: Jornal Estado do MA
http://imirante.globo.com
quinta-feira, 31 de março de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
Oficina Povos e Comunidades Tradicionais
Pinheiro(MA), 07 e 08/04/2011
A Sociedade Maranhense de Direitos Humanos – SMDH e o Ministério de Desenvolvimento Agrário, por meio da Delegacia Federal do Desenvolvimento Agrário do Maranhão, têm a honra de convidar Vossa Senhoria para participar da Oficina “Povos e Comunidades Tradicionais”, atividade esta que se realiza no âmbito do Projeto de Formação e Cidadania (Contrato de Repasse 0264831-17/2008/MDA/CAIXA).
Com o objetivo de promover reflexões sobre a política nacional de desenvolvimento sustentável dos povos e comunidades tradicionais, a oficina abordará questões como a situação dos povos e comunidades tradicionais no Território da Baixada Ocidental Maranhense; conceitos e marcos legais sobre povos e comunidades tradicionais; e intervenções do Estado em torno das problemáticas relativas a povos e comunidades tradicionais do Território da Baixada Ocidental Maranhense. Além disso, ao final da oficina os participantes definirão recomendações, extraídas do debate, para o Território da Baixada Ocidental Maranhense.
Data: 07 e 08 de abril de 2011
Local: Salão Episcopal da Cúria Diocesana de Pinheiro/MA (Av. Getúlio Vargas, S/N, Centro – Pinheiro/MA ao lado do SEBRAE)
Hospedagem e Alimentação: Hotel (a confirmar)
Na certeza da vossa participação, antecipamos nossos agradecimentos, ao tempo em que, em anexo, encaminhamos algumas orientações, nos colocamos à disposição pelos telefones: (98) 3231 1601 e 3231 1897, falar com Roseane ou Vanda.
Cordialmente,
Vicente Carlos de Mesquita Neto
Presidente do Conselho Diretor
“OFICINA POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS”
07 e 08 de abril/2011
Local: Salão Episcopal da Cúria Diocesana de Pinheiro/MA (Av. Getúlio Vargas, S/N, Centro – Pinheiro/MA ao lado do SEBRAE)
Público e Convidados: Representantes do Colegiado Territorial, Rede de Parceiros da SDT/MDA, Assessores (as) Regionais e Estaduais, Agentes financeiros, CNPT/ICMBio, Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA), Secretaria de Estado de Igualdade Racial (SEIR), Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Cidadania (SEDIHC), Procuradoria Geral de Estado (PGE), Assembleia do Estado do Maranhão, Ministério Público Estado (MPE), MPF Ministério Público Federal (MPF), Secretaria de Políticas Públicas para Comunidades Tradicionais da SEPPIR, Ministério do Meio Ambiente (MMA), Instituto de Terras do Maranhão (ITERMA), Instituto de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), Associação de Comunidades Negras Rurais Quilombolas do Maranhão (ACONERUQ), FETAEMA, Movimento Interestadual de Quebradeiras de Coco (MIQCB), Conselho Nacional de Seringueiros (CNS), Pólo Sindical da Baixada Ocidental Maranhense, Comissão Pastoral da Terra/CPT, Fórum Carajás, Centro de Cultura Negra/CCN e entidades parceiras do Colegiado.
Proposta de Roteiro Metodológico
07 de abril/2011
8:00h – Credenciamento dos (as) participantes
08:30h – Acolhida dos/as participantes
9:00h – Apresentação da programação e acordos coletivos
9:30h – Situação dos povos e comunidades tradicionais no Território da Baixada Ocidental Maranhense - depoimentos de representantes de povos e comunidades tradicionais do território, identificando questões e problemas relativos aos seus direitos.
Palestrantes: quebradeiras de coco de Viana, quilombolas (ACONERUQ), pescadores de Cururupu/Bequimão, ribeirinhos de Pinheiro/Santa Helena, posseiros (CPT), quilombolas de Alcântara.
12:30h – intervalo para almoço
14:15h – Roda de conversa 1 – Conceitos e marcos legais sobre povos e comunidades tradicionais.
Palestrantes: SMDH, SEPPIR, SEIR, Comissão Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais/CNPCT, Assembleia Legislativa do Maranhão.
16:15h - Roda de Conversa 2 – Intervenções do Estado em torno das problemáticas relativas a povos e comunidades tradicionais do Território da Baixada Ocidental Maranhense.
Palestrantes: SEMA, INCRA, ITERMA, MPE, MPF, CNPT/ICMBio e PGE
15:45h – intervalo
16:00h - Debate
18:00h – Encerramento dos trabalhos do dia
19:00h – Jantar
08 de abril/2011
8:30h – Abertura dos trabalhos do dia
9:00h – Ações de enfrentamento aos problemas levantados.
Palestrantes: ACONERUQ, FETAEMA, CPT, MIQCB, MABE, núcleo diretivo
12:00h – intervalo para almoço
14:00h – Definições de ações - que recomendações tiramos desse debate para o nosso Território da Baixada Ocidental Maranhense?
17:00 – Avaliação e encerramento
Por: SMDH
www.smdh.org.br
Foto: arquivo Fórum Carajás
C O N V I T E
A Sociedade Maranhense de Direitos Humanos – SMDH e o Ministério de Desenvolvimento Agrário, por meio da Delegacia Federal do Desenvolvimento Agrário do Maranhão, têm a honra de convidar Vossa Senhoria para participar da Oficina “Povos e Comunidades Tradicionais”, atividade esta que se realiza no âmbito do Projeto de Formação e Cidadania (Contrato de Repasse 0264831-17/2008/MDA/CAIXA).
Com o objetivo de promover reflexões sobre a política nacional de desenvolvimento sustentável dos povos e comunidades tradicionais, a oficina abordará questões como a situação dos povos e comunidades tradicionais no Território da Baixada Ocidental Maranhense; conceitos e marcos legais sobre povos e comunidades tradicionais; e intervenções do Estado em torno das problemáticas relativas a povos e comunidades tradicionais do Território da Baixada Ocidental Maranhense. Além disso, ao final da oficina os participantes definirão recomendações, extraídas do debate, para o Território da Baixada Ocidental Maranhense.
Data: 07 e 08 de abril de 2011
Local: Salão Episcopal da Cúria Diocesana de Pinheiro/MA (Av. Getúlio Vargas, S/N, Centro – Pinheiro/MA ao lado do SEBRAE)
Hospedagem e Alimentação: Hotel (a confirmar)
Na certeza da vossa participação, antecipamos nossos agradecimentos, ao tempo em que, em anexo, encaminhamos algumas orientações, nos colocamos à disposição pelos telefones: (98) 3231 1601 e 3231 1897, falar com Roseane ou Vanda.
Cordialmente,
Vicente Carlos de Mesquita Neto
Presidente do Conselho Diretor
“OFICINA POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS”
07 e 08 de abril/2011
Local: Salão Episcopal da Cúria Diocesana de Pinheiro/MA (Av. Getúlio Vargas, S/N, Centro – Pinheiro/MA ao lado do SEBRAE)
Público e Convidados: Representantes do Colegiado Territorial, Rede de Parceiros da SDT/MDA, Assessores (as) Regionais e Estaduais, Agentes financeiros, CNPT/ICMBio, Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA), Secretaria de Estado de Igualdade Racial (SEIR), Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Cidadania (SEDIHC), Procuradoria Geral de Estado (PGE), Assembleia do Estado do Maranhão, Ministério Público Estado (MPE), MPF Ministério Público Federal (MPF), Secretaria de Políticas Públicas para Comunidades Tradicionais da SEPPIR, Ministério do Meio Ambiente (MMA), Instituto de Terras do Maranhão (ITERMA), Instituto de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), Associação de Comunidades Negras Rurais Quilombolas do Maranhão (ACONERUQ), FETAEMA, Movimento Interestadual de Quebradeiras de Coco (MIQCB), Conselho Nacional de Seringueiros (CNS), Pólo Sindical da Baixada Ocidental Maranhense, Comissão Pastoral da Terra/CPT, Fórum Carajás, Centro de Cultura Negra/CCN e entidades parceiras do Colegiado.
Proposta de Roteiro Metodológico
07 de abril/2011
8:00h – Credenciamento dos (as) participantes
08:30h – Acolhida dos/as participantes
9:00h – Apresentação da programação e acordos coletivos
9:30h – Situação dos povos e comunidades tradicionais no Território da Baixada Ocidental Maranhense - depoimentos de representantes de povos e comunidades tradicionais do território, identificando questões e problemas relativos aos seus direitos.
Palestrantes: quebradeiras de coco de Viana, quilombolas (ACONERUQ), pescadores de Cururupu/Bequimão, ribeirinhos de Pinheiro/Santa Helena, posseiros (CPT), quilombolas de Alcântara.
12:30h – intervalo para almoço
14:15h – Roda de conversa 1 – Conceitos e marcos legais sobre povos e comunidades tradicionais.
Palestrantes: SMDH, SEPPIR, SEIR, Comissão Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais/CNPCT, Assembleia Legislativa do Maranhão.
16:15h - Roda de Conversa 2 – Intervenções do Estado em torno das problemáticas relativas a povos e comunidades tradicionais do Território da Baixada Ocidental Maranhense.
Palestrantes: SEMA, INCRA, ITERMA, MPE, MPF, CNPT/ICMBio e PGE
15:45h – intervalo
16:00h - Debate
18:00h – Encerramento dos trabalhos do dia
19:00h – Jantar
08 de abril/2011
8:30h – Abertura dos trabalhos do dia
9:00h – Ações de enfrentamento aos problemas levantados.
Palestrantes: ACONERUQ, FETAEMA, CPT, MIQCB, MABE, núcleo diretivo
12:00h – intervalo para almoço
14:00h – Definições de ações - que recomendações tiramos desse debate para o nosso Território da Baixada Ocidental Maranhense?
17:00 – Avaliação e encerramento
Por: SMDH
www.smdh.org.br
MA: Entidades propõem “resistência” aos grandes projetos industriais
Foto: Fórum Carajás
Representantes de entidades da sociedade civil organizada do Maranhão se reuniram por dois dias em seminário no Sindicato dos Bancários em São Luís para discutir os impactos ambientais e sociais existentes e esperados pela implantação de grandes projetos industriais no estado. O evento, denominado Seminário “Maranhão: Grande Projetos, Grandes Impactos Socioambientais”, aconteceu nesta sexta e sábado, 25 e 26, e reuniu uma dúzia de entidades ligadas aos problemas sociais, ambientais, de moradia, saúde e direitos humanos.
A comissão organizadora mapeou os problemas em três regiões do estado. Região do Munim, Baixo-Parnaíba e Grande São Luis. Para o ‘mapa’ do seminário, a região do Munim engloba dentre outras as cidades de Bacabeira, Rosário e Miranda do Norte, que já experimentam fortes impactos sociais com a implantação da Refinaria Premium, da Petrobrás, e a Usina Termelétrica, respectivamente em Bacabeira e Miranda.
A região da Grande São Luis, além do silencioso problema da poluição do ar imposto sistematicamente há quase trinta anos pela Alumar —cuja atividade industrial de fabricação de alumina gera um rejeito poluente conhecido por “lama vermelha”, que, depositada em lagoas, contamina o solo e o ar— e mais recentemente pela Cia. Vale do Doce —que mantém três atividade altamente poluentes, ou seja, a oficina de locomotivas, o terminal de carga de minério de ferro e a fábrica de pelotas, que igualmente poluem o solo e o ar— enfrenta ainda a poluição e a morte de rios e outros corpos d’água pela expansão imobiliária recente, além de ver ressurgir os conflitos de terra considerados extemporâneos há quase duas décadas.
Da região do Baixo-Parnaíba vieram preocupantes denúncias de grilagem, expulsão violenta de populações habitantes em terras devolutas, corrupção de autoridades locais, poluição do ar e do solo, com mortandade de animais e doenças humanas, especialmente respiratórias. A implantação de grandes projetos de atividade sojicultora e plantio de eucalipto são os dois vilões mais abomináveis da região, tendo por trás fazendeiros de outros estados, os chamados “gaúchos” ou “paulistas” e a Suzano, indústria multinacional de papel e celulose, com sede em São Paulo.
Após debater por dois dias, os participantes preparam um documento que será enviado a organizações nacionais e internacionais como ONU (Organização das Nações Unidas), OIT (Organização Internacional do Trabalho) e Ministério da Justiça. O seminário foi organizado e teve a participação das seguintes entidades: Associação Agroecológica Tijupá, Central dos Movimentos Populares, Fórum Carajás, Fórum em defesa da Vida do Baixo-Parnaíba, Grupo de Mulheres Negras Mãe Andressa, Sociedade Maranhense de Direitos Humanos, ONG Moradia e Cidadania, AMOPS, e União Estadual por Moradia Popular.
Por: Jornal Vias de Fato
http://www.viasdefato.jor.br/
Fórum Carajás solicita Estudos (EIA/RIMA) da Mineração em Godofredo Viana e Centro Novo do MA
Após várias denuncias que chegaram ao nosso conhecimento e que foram relatadas durante o Seminário "Grandes Projetos: Grandes Impactos Socioambientais ", realizado nos dias 25 e 26/03/11 em São Luís, o Fórum Carajás solicitou da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais do Maranhão-SEMA os Estudos de Impacto Ambiental (EIA/RIMA ) do empreendimento de mineração Aurizona S/A situado no município de Godofredo Viana (MA) e da mineração da Jaguar Mining situado no município de Centro Novo do Maranhão para fins de esclarecimento/conhecimento e para que a sociedade civil possa acompanhar o licenciamento e a execução destes projetos e seus reais impactos na região do Litoral Norte Maranhense e do Gurupi respectivamente.
O Fórum Carajás já havia denunciado os crimes ambientais e os conflitos do projeto Aurizona em Godofredo Viana(MA) através do Blog Reentrâncias e de vários comentários dos nossos leitores, e informações parecidas na conduta da instalação do projeto da Jaguar em Centro Novo do MA foram relatadas durante seminário.
A Mineração Aurizona tem como sócios a Luna Gold Corp, por meio da Aurizona Goldfields Corporation, e a Brascan Recursos Naturais, subsidiária da Brascan Brasil. Objetiva a exploração de ouro e metais não ferrosos
A Jaguar Mining, no Brasil, é controladora das empresas Mineração Serras do Oeste Ltda (MSOL) e Mineração Turmalina Ltda (MTL) com previsão para iniciar as obras usina de beneficiamento do ouro em 2011.
Por: Edmilson Pinheiro (Fórum Carajás)
http://www.forumcarajas.org.br/
O Fórum Carajás já havia denunciado os crimes ambientais e os conflitos do projeto Aurizona em Godofredo Viana(MA) através do Blog Reentrâncias e de vários comentários dos nossos leitores, e informações parecidas na conduta da instalação do projeto da Jaguar em Centro Novo do MA foram relatadas durante seminário.
A Mineração Aurizona tem como sócios a Luna Gold Corp, por meio da Aurizona Goldfields Corporation, e a Brascan Recursos Naturais, subsidiária da Brascan Brasil. Objetiva a exploração de ouro e metais não ferrosos
Ofício 10/2011 encaminhado à SEMA, datado de 28/03/2011
Localização do empreendimento mineração Aurizona (fonte: Luna Gold Corp.)
Mapa Luna Golds
Mapa da propriedade (map.infomine.com)
Imagem do empreendimento em Godofredo Viana/MA (Luna Gold Corp)
Ofício 11/2011 encaminhado à SEMA, datado de 28/03/2011
Localização do município de Centro Novo/MA
Esta área está em fase de exploração de ouro e pertence a Kinross Gold Corporation. Localiza-se ao longo do Rio Gurupi, consistindo em 28 licenças de exploração minerais, cobrindo uma área de 128.627,69 hectares e mais treze aplicações para licenças de exploração, cobrindo 80.261,49 hectares. Cinco alvos potenciais foram identificados na rocha mãe e no saprolito.
Mapa da propriedade (map.infomine.com)
Por: Edmilson Pinheiro (Fórum Carajás)
http://www.forumcarajas.org.br/
quarta-feira, 23 de março de 2011
Seminário Inter-Eixos “Maranhão: Grandes Projetos, Grandes Impactos Sócio-Ambientais”
São Luís(MA), 25 e 26/03/2011
LOCAL: Sindicato dos Bancários- São Luís/MA
CONVITE
Com o objetivo de fortalecer a articulação entre as organizações da sociedade civil e comunidades atingidas pelos grandes projetos - especialmente nas regiões do Munim, Baixo Parnaíba e metropolitana de São de Luis - em torno da identificação das problemáticas comuns (e específicas), surgidas com o avanço dos grandes projetos nestas regiões e na construção de estratégias de enfrentamento e monitoramento dos impactos provocados por esses empreendimentos sobre os direitos humanos econômicos, sociais, culturais e ambientais das comunidades tradicionais e da população em geral sejam assegurados, convidamos V. Sa para participar do seminário Inter Eixos denominado “Maranhão: “Grandes Projetos Grandes Impactos Sócio-Ambientais” (ver programação em anexo), que será realizado no Sindicato dos Bancários, localizado na Rua do Sol, nº 413, Centro, São Luís/MA nos dias 25 e 26 de Março do corrente ano.
O evento é uma iniciativa de diversas organizações e movimentos da sociedade civil maranhense e conta com importante apoio da FASE (Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional).
São Luis, 15 de Março de 2011
Atenciosamente,
Amops
Fórum Carajás,
Associação Agroecológica Tijupá
Central de Movimentos Populares
Grupo de Mulheres Negras Mãe Andresa
Sociedade Maranhense de Direitos Humanos
ONG Moradia e Cidadania-Ma
União Estadual Por Moradia Popular
Contatos:
Eunice (Moradia e Cidadania): eunicecheguevara09@yahoo.com.br (98) 8859 2071/3212 0360(manhã)
Edmilson (Fórum Carajás): forumcarajas@forumcarajas.org.br (98) 8899 1285/3249 9712
Janete (UMP): araujoamorim@yahoo.com.br (98) 8859-1577
Elias (CMP): eliaspsf@bol.com.br (98) 8717-2192
Carlos (Tijupá): tijupa@gmail.com e cabp.sl@gmail.com (98) 8886 3154/ 3243 2765
PROGRAMAÇÃO
Data: 25/03/11(sexta-feira)
Manhã
Coordenadores/as: Edmilson e Constância
08:00h Credenciamento
09:00h Abertura - boas vindas; apresentação do seminário (projeto, seminário, objetivo, programação) –
09:15h Exibição do documentário “Valorizando Processo de resistência e de re-existência” – Silvia Brandão (FASE)
09:40 Apresentação do mapeamento dos principais impactos sócio-ambientais causados pelos grandes projetos no Maranhão (representantes de cada eixo) atividade remanejada para a parte da tarde
10:00 h Intervalo
10:15h Mesa “Maranhão: grandes projetos, grandes impactos sócio-ambientais”
Expositores Propostos: Zagallo e Horácio
11:15h Debate - Plenária
12:30h Intervalo para almoço.
Tarde
Coordenadores/as: Carlos e Janete
14:00 h Retorno com animação;
atividade trazida para a parte da tarde
14:15 h Apresentação do mapeamento dos principais impactos sócio-ambientais causados pelos grandes projetos no Maranhão (representantes de cada eixo – Munim, Baixo Parnaíba e São Luis);
15:30h Reapresentação dos objetivos do projeto;
Trabalho em grupo: avaliação das ações do Projeto e processo de continuidade.
16:30 h Intervalo
16:45 h Apresentação dos resultados dos trabalhos em grupos (por eixo);
17:30h Encerramento dos trabalhos do dia.
18:30h Jantar (para os participantes do seminário que vieram dos eixos Bacabeira e Baixo Parnaíba Maranhense).
Data: 26/03/11 (sábado)
Manhã
Coordenadores/as: Nair e Edmilson
08:30h Mística e animação;
09:00h Apresentação de síntese dos trabalhos do dia anterior):
- Identificação das problemáticas;
- Construção de estratégias comuns de enfrentamento e monitoramento dos impactos sobre os direitos humanos das regiões de abrangência de cada eixo
10:30 h Intervalo
10:45 h Processo de continuidade das ações: definição de prioridades e calendário
11:15h Leitura, discussão e aprovação de um documento denunciando as violações aos direitos de populações do Maranhão em função da implantação de grandes projetos.
11:30h Avaliação e encaminhamentos finais do Seminário
12:00- Encerramento (Almoço)
www.forumcarajas.org.br
Foto: Fórum Carajás no FSPAN
LOCAL: Sindicato dos Bancários- São Luís/MA
CONVITE
Com o objetivo de fortalecer a articulação entre as organizações da sociedade civil e comunidades atingidas pelos grandes projetos - especialmente nas regiões do Munim, Baixo Parnaíba e metropolitana de São de Luis - em torno da identificação das problemáticas comuns (e específicas), surgidas com o avanço dos grandes projetos nestas regiões e na construção de estratégias de enfrentamento e monitoramento dos impactos provocados por esses empreendimentos sobre os direitos humanos econômicos, sociais, culturais e ambientais das comunidades tradicionais e da população em geral sejam assegurados, convidamos V. Sa para participar do seminário Inter Eixos denominado “Maranhão: “Grandes Projetos Grandes Impactos Sócio-Ambientais” (ver programação em anexo), que será realizado no Sindicato dos Bancários, localizado na Rua do Sol, nº 413, Centro, São Luís/MA nos dias 25 e 26 de Março do corrente ano.
O evento é uma iniciativa de diversas organizações e movimentos da sociedade civil maranhense e conta com importante apoio da FASE (Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional).
São Luis, 15 de Março de 2011
Atenciosamente,
Amops
Fórum Carajás,
Associação Agroecológica Tijupá
Central de Movimentos Populares
Grupo de Mulheres Negras Mãe Andresa
Sociedade Maranhense de Direitos Humanos
ONG Moradia e Cidadania-Ma
União Estadual Por Moradia Popular
Contatos:
Eunice (Moradia e Cidadania): eunicecheguevara09@yahoo.com.br (98) 8859 2071/3212 0360(manhã)
Edmilson (Fórum Carajás): forumcarajas@forumcarajas.org.br (98) 8899 1285/3249 9712
Janete (UMP): araujoamorim@yahoo.com.br (98) 8859-1577
Elias (CMP): eliaspsf@bol.com.br (98) 8717-2192
Carlos (Tijupá): tijupa@gmail.com e cabp.sl@gmail.com (98) 8886 3154/ 3243 2765
PROGRAMAÇÃO
Data: 25/03/11(sexta-feira)
Manhã
Coordenadores/as: Edmilson e Constância
08:00h Credenciamento
09:00h Abertura - boas vindas; apresentação do seminário (projeto, seminário, objetivo, programação) –
09:15h Exibição do documentário “Valorizando Processo de resistência e de re-existência” – Silvia Brandão (FASE)
09:40 Apresentação do mapeamento dos principais impactos sócio-ambientais causados pelos grandes projetos no Maranhão (representantes de cada eixo) atividade remanejada para a parte da tarde
10:00 h Intervalo
10:15h Mesa “Maranhão: grandes projetos, grandes impactos sócio-ambientais”
Expositores Propostos: Zagallo e Horácio
11:15h Debate - Plenária
12:30h Intervalo para almoço.
Tarde
Coordenadores/as: Carlos e Janete
14:00 h Retorno com animação;
atividade trazida para a parte da tarde
14:15 h Apresentação do mapeamento dos principais impactos sócio-ambientais causados pelos grandes projetos no Maranhão (representantes de cada eixo – Munim, Baixo Parnaíba e São Luis);
15:30h Reapresentação dos objetivos do projeto;
Trabalho em grupo: avaliação das ações do Projeto e processo de continuidade.
16:30 h Intervalo
16:45 h Apresentação dos resultados dos trabalhos em grupos (por eixo);
17:30h Encerramento dos trabalhos do dia.
18:30h Jantar (para os participantes do seminário que vieram dos eixos Bacabeira e Baixo Parnaíba Maranhense).
Data: 26/03/11 (sábado)
Manhã
Coordenadores/as: Nair e Edmilson
08:30h Mística e animação;
09:00h Apresentação de síntese dos trabalhos do dia anterior):
- Identificação das problemáticas;
- Construção de estratégias comuns de enfrentamento e monitoramento dos impactos sobre os direitos humanos das regiões de abrangência de cada eixo
10:30 h Intervalo
10:45 h Processo de continuidade das ações: definição de prioridades e calendário
11:15h Leitura, discussão e aprovação de um documento denunciando as violações aos direitos de populações do Maranhão em função da implantação de grandes projetos.
11:30h Avaliação e encaminhamentos finais do Seminário
12:00- Encerramento (Almoço)
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terça-feira, 22 de março de 2011
MA: Deputado propõe Frente Parlamentar em Defesa da Baixada
O deputado Jota Pinto (PR) propôs nesta terça-feira (22), Dia Mundial da Água, a criação da Frente Parlamentar em Defesa da Baixada Maranhense, com o objetivo de viabilizar a revitalização dos campos através de barragens, cujo projeto já foi entregue ao governo federal.
De acordo com ele, a construção de barragens vai proteger os campos inundáveis da região, área rica de recursos naturais e pobres no acesso a bens e serviços, que abrange os municípios de Viana, São João Batista, Cajapió, Bacurituba e Bequimão e tem 120 km de extensão.
Jota Pinto informou que a importância do bioma da região, por seu acervo de recursos naturais (campos naturais, rota de aves migratórias e paisagens notáveis), tornou a Baixada Maranhense Área de Proteção Ambiental (APA), em 1991, e zona úmida de importância internacional, em 2000, pela Convenção do Ramsar.
No Maranhão há mais dois Sítios Ramsar: as APAs das Reentrâncias e Parque Estadual Manoel Luiz, um importante banco de corais na costa maranhense. “Se por um lado isso nos põe em evidência em relação aos recursos naturais e serviços ambientais, por outro aumenta as nossas responsabilidades para estes recursos e a sociedade que neles necessita”, afirmou Jota Pinto.
O deputado defendeu a necessidade de viabilizar investimentos para os sistemas de abastecimento de água e esgoto; propiciar melhorias aos serviços associados ao combate às doenças de vinculação física, como malária e dengue; e de consolidar os instrumentos para a gestão estadual dos recursos hídricos, semelhante ao proposto pelo deputado Neto Evangelista na segunda-feira (21).
Por: Marco Aurélio Oliveira- Agência Assembleia
http://www.al.ma.gov.br/
De acordo com ele, a construção de barragens vai proteger os campos inundáveis da região, área rica de recursos naturais e pobres no acesso a bens e serviços, que abrange os municípios de Viana, São João Batista, Cajapió, Bacurituba e Bequimão e tem 120 km de extensão.
Jota Pinto informou que a importância do bioma da região, por seu acervo de recursos naturais (campos naturais, rota de aves migratórias e paisagens notáveis), tornou a Baixada Maranhense Área de Proteção Ambiental (APA), em 1991, e zona úmida de importância internacional, em 2000, pela Convenção do Ramsar.
No Maranhão há mais dois Sítios Ramsar: as APAs das Reentrâncias e Parque Estadual Manoel Luiz, um importante banco de corais na costa maranhense. “Se por um lado isso nos põe em evidência em relação aos recursos naturais e serviços ambientais, por outro aumenta as nossas responsabilidades para estes recursos e a sociedade que neles necessita”, afirmou Jota Pinto.
O deputado defendeu a necessidade de viabilizar investimentos para os sistemas de abastecimento de água e esgoto; propiciar melhorias aos serviços associados ao combate às doenças de vinculação física, como malária e dengue; e de consolidar os instrumentos para a gestão estadual dos recursos hídricos, semelhante ao proposto pelo deputado Neto Evangelista na segunda-feira (21).
Por: Marco Aurélio Oliveira- Agência Assembleia
http://www.al.ma.gov.br/
Rios do Maranhão sofrem com a poluição
Rios recebem esgoto sem tratamento e tem nascentes ameaçadas pela poluição.
SÃO LUÍS - No dia mundial da água, um alerta para salvar os rios ameaçados pela poluição no Estado
Veja vídeo em: http://imirante.globo.com/noticias/2011/03/22/pagina269257.shtml
http://imirante.globo.com/
SÃO LUÍS - No dia mundial da água, um alerta para salvar os rios ameaçados pela poluição no Estado
Veja vídeo em: http://imirante.globo.com/noticias/2011/03/22/pagina269257.shtml
http://imirante.globo.com/
A história de um mar vazio
Big Fish Eat Little Fish – Pieter Bruegel, 1557
Não foi por acaso que Bruegel, pintor renascentista do século XVI, usou peixes em sua pintura “Peixe grande come peixe pequeno” para representar a autofagia socioeconômica da sociedade renascentista do continente europeu. Naquela época a zona costeira do Oceano Atlântico Norte era visivelmente farta em peixes de toda espécie, como mostra a obra de Bruegel. No entanto, segundo Callum Roberts, professor de conservação marinha da Universidade de York, Inglaterra e autor do livro “The unnatural history of the sea", toda essa fartura já estava condenada pela pesca comercial cuja origem não é de agora, mas sim nascida e desenvolvida rapidamente em poucas décadas na virada do primeiro para o segundo milênio, entre os séculos X e XI. Até então, a sociedade medieval consumia principalmente peixes de água doce como esturjão, trutas, salmões e enguias que migravam ao longo dos rios, seguindo seus instintos reprodutivos. Com o aumento populacional e a expansão das cidades medievais, quase sempre localizadas às margens de rios com conexão com o mar (Londres/Tâmisa, Paris/Sena), a demanda por alimentos cresceu e os campos agrícolas naturalmente começaram a substituir as florestas e matas ciliares. Com isso foi preciso muito mais água doce para irrigação e para manter girando as rodas d’água dos moinhos de milho que se multiplicavam no continente europeu. Milhares de pequenas barragens foram construídas ao longo das bacias hidrográficas da Europa pelos próprios agricultores e proprietários de terras. A erosão das matas ciliares e a diminuição do fluxo de água provocou o acúmulo gradativo de sedimentos nos leitos dos rios. Houve assoreamento de locais de desova, perda de hábitats naturais de alimentação e refúgio, além da dificuldade para migrar, uma etapa fundamental do ciclo de vida dos peixes.
Pra piorar as coisas, redes de pesca eram fixadas perpendicularmente ao curso dos rios capturando os peixes migradores em pleno período de reprodução. Sem políticas públicas para proteção dos estoques, sem manejo e regulamentação por defesos temporários ou criação de reservas de pesca, os estoques declinaram rapidamente e irreversivelmente a partir do século XI, o que levou a procura de fontes alternativas. E a única alternativa estava evidentemente... no mar.
Os primeiros registros arqueológicos de espinhas de bacalhau encontradas em poços medievais do interior da Inglaterra datam do início do século XI. Foi mais ou menos entre 1050 e 1100 que os peixes marinhos substituíram de vez os peixes de água doce, tornando-se cada vez mais frequentes na dieta da sociedade medieval. Os povos escandinavos (vikings) eram excelentes pescadores e no início passaram a fornecer peixes de alto mar para a dieta européia a preços bem baratos quando a pesca de água doce entrou em declínio. Cargas de bacalhau, halibuts, linguados de alto mar eram defumadas, secas e salgadas, e transportadas para atender os mercados da costa européia. Mesmo a aquicultura continental iniciada na França no fim do primeiro milênio para equilibrar a escassez dos estoques naturais acabou em abandono dos tanques de cultivo por conta da fartura e baixos preços dos peixes marinhos oriundos do Mar do Norte.
Ironicamente, se não fosse a descoberta do petróleo, hoje o maior vilão da contaminação atmosférica e das mudanças climáticas globais, talvez nós não veríamos mais nenhuma baleia ou foquinha sequer no Animal Planet.
No entanto, ingleses, franceses, holandeses e espanhóis bascos logo aprenderam a pescar em suas águas costeiras e mais tarde, também passaram a se aventurar em águas distantes e profundas, competindo pelo comércio da pesca no Mar do Norte. Durante séculos a prática do arrasto de fundo com redes e porta e a pesca com espinhéis era praticada por barcos a vela. Os peixes eram mantidos frescos dentro de tanques de água renovável no porão por semanas até chegarem aos mercados portuários. A pesca, portanto, era limitada às condições de vento e marés e isso pelo menos mantinha protegida as populações em águas distantes e de navegação complicada. Em meados do século XIX a Revolução Industrial permitiu a construção de motores a vapor. Na Inglaterra, as locomotivas agilizaram o transporte de peixe fresco e até mesmo vivo dentro de vagões-tanque, expandindo para o interior do país o mercado de peixe marinho, antes restrito às cidades e vilas costeiras. Ao mesmo tempo, os barcos a vapor, agora não mais restritos às condições favoráveis de vento e marés, aumentaram o esforço e a capacidade pesqueira que se estendeu ainda mais para as regiões de dificil acesso pelos barcos de pesca movidos a vela até então, ampliando as zonas de pesca.
Mas muito antes, nos séculos que seguiram o ciclo dos descobrimentos (isto é Colombo, Cabral, etc) a voracidade e expansão do comércio pesqueiro da Europa iniciou um novo ciclo no Atlântico Noroeste. Os exploradores europeus financiados pelos seus reinos e mercadores mais abastados não vieram apenas a procura de ouro, pedras preciosas e madeira, como sempre aprendemos nos cursos de História. Vieram também atrás de peixes e sobretudo, mamíferos marinhos para atender o comércio de alimento e manter acesas suas lamparinas com óleo de baleia.
A baleia foi a primeira commodity da história do comércio global. A carne desses animais era salgada para consumo; a banha era usada na fritura e conservação dos alimentos; as barbatanas bucais eram usadas em armação de vestidos e espartilhos, que moldavam os corpos femininos asfixiados da corte européia; os intestinos davam o âmbar, o principal fixador de perfumes; toda a iluminação pública e doméstica nas capitais e vilas da Europa era feita a base de óleo de mamíferos marinhos, bem como a lubrificação de ferramentas e máquinas da Revolução Industrial. Ironicamente, se não fosse a descoberta do petróleo, hoje o maior vilão da contaminação atmosférica e das mudanças climáticas globais, talvez nós não veríamos mais nenhuma baleia ou foquinha sequer no Animal Planet. Só os seus esqueletos e pinturas expostas nos museus de história natural.
A caça baleeira começou nos séculos IX e X nos mares frios da Europa e da Escandinávia. Inicialmente era praticada somente na costa, tal era a abundância de baleias nas águas do Mar do Norte e a facilidade em avistá-las. O declínio das populações costeiras obrigou a caça a se aventurar em águas mais distantes e profundas, usando embarcações baleeiras adaptadas. Por volta do século XVI, quando o Brasil tinha acabado de ser descoberto, as baleias já eram raras nos mares da Europa e Escandinávia. As tentativas de descoberta de uma passagem pelo Oceano Ártico para acelerar o comércio entre a Europa e a China, na época o maior mercado de especiarias, sedas, peles e tudo o que interessava a sociedade européia de então, trouxe a notícia da fartura nos mares do Novo Mundo. Registros dos exploradores da época mencionam milhares de baleias em baías e fiordes do Atlântico Noroeste e do Oceano Ártico canadense, onde se concentravam para reproduzir.
Centenas de barcos transportando hordas de caçadores para a Terra Nova chegavam da Europa entre os meses de abril e maio em busca de carne e banha de baleias e de pequenos mamíferos de fácil captura. Acampamentos provisórios de processamento de óleo de baleia na região, outrora restritos aos povoados vikings na Groenlândia, se multiplicaram na América do Norte ao lado das colônias de reprodução. Milhões de baleias e focas foram caçadas e suas banhas, couro e carne foram transportadas para a Europa entre os séculos XVI e XIX.
Além das baleias, a voracidade do comércio predador não perdeu tempo e encontrou novas alternativas de caça de mamíferos marinhos em ilhas oceânicas do Pacífico Norte e Sul, onde centenas de milhares de focas peleteiras se agrupavam nos períodos reprodutivos. Mais de 3 milhões de focas peleteiras foram mortas em menos de 10 anos entre 1790 e 1800 por caçadores russos e americanos para retirar a pele que eram vendidas ao preço equivalente a quase US$100 dólares por unidade para a alta costura do império chinês. Essa foi a herança do que fazem ainda hoje indústrias de pesca canadense e norueguesas que caçam cerca de 300 mil bebezinhos brancos de focas do Ártico para fazer casacos de pele (ver o artigo “E agora Brigite” nesse mesmo site).
As morsas do Ártico, aquelas focas bigodudas e dentuças, já eram caçadas não apenas pela banha e carne. O marfim das morsas era uma alternativa do marfim de elefante cujo comércio entre o norte da África e a Europa havia declinado vertiginosamente com a queda do Império Romano. O couro de morsa era considerado o melhor para fazer cordas e selas de cavalos. Uma boa morsa gorducha era “descascada” espiralmente como uma laranja, podendo render uma tira fina e continua de couro de quase 30 metros. No século XIX o couro de morsa era usado como correias do maquinário da Revolução Industrial e até como ponteira de tacos de sinuca.
Pior foi o destino da “vaca marinha”, um paquiderme herbívoro comedor de algas, do mesmo grupo do nosso peixe boi, só que gigantesco, chegando a medir 9 metros e pesar 10 toneladas (a “Steller sea cow”), quase do tamanho de uma baleia. Um animal dócil e pouco ágil, como uma vaca aquática lenta e abobada, fácil de ser capturada. Em 1741 o explorador russo Vitor Bering e sua tripulação faminta e atacada pelo escorbuto (falta de vitamina C) chegaram as ilhas Commander próxima da costa oeste da Rússia. Após meses de exploração pelo Pacifico Norte em busca de uma passagem para o Oceano Atlântico, mais tarde batizada de Estreito de Bering, encontraram nessas ilhas uma população de vacas marinhas. Há séculos o animal já vinha sendo capturada por nativos que habitavam as costas do Pacifico norte desde o Japão até a Califórnia. Hoje argumenta-se que além da caça, as florestas de algas kelps, seu habitat natural e principal fonte de alimento, foram roídas e dizimadas por ouriços do mar que se proliferavam aos milhões devido a caça de seu predador natural, a lontra do mar, pelos mesmos nativos. Portanto, devido ao efeito conjunto da pressão pela caça e a escassez de alimento, já estavam quase extintas em meados do século XVIII. Havia sobrado uma única população nas Ilhas Commander que, infelizmente, estavam na rota de Bering e sua tripulação faminta. A notícia da descoberta de uma animal cuja gordura produzia um óleo combustível que não fumaceava e nem fedia tanto quanto o óleo de baleia (i.é., era a gasolina “premium” da época) se espalhou entre os caçadores europeus que todos os anos caçavam centenas desses animais. Em 27 anos extinguiram a única colônia remanescente após séculos de declínio da população. Me arrisco a dizer que a vaca do mar talvez tenha sido a primeira vítima da extinção da megafauna marinha pelo homem.
Não só mamíferos e grandes peixes eram alvos da pesca no Novo Mundo. As ilhas caribeñas, como as Tortugas fantasiadas no filme Piratas do Caribe, não eram apenas reduto de corsários e condenados que lá concentravam seus saques e preparavam novos ataques aos navios mercantes. Também eram verdadeiros açougues de tartarugas. Todos os anos centenas de tartarugas eram capturadas nas praias e mantidas em currais improvisados nos porões dos navios por várias semanas sem água e alimento, como fonte de carne fresca durante as jornadas de pilhagem e travessias oceânicas. Além disso, os primeiros colonizadores das ilhas da América Central não tinham muita infraestrutura agrícola e dependiam da caça e pesca. Na Jamaica haviam cerca de 150 empregos dedicados exclusivamente à caça e comércio de tartarugas, geralmente fêmeas desovando. Entre 1688 e 1730 foram mortas cerca de 30 mil tartarugas todos os anos nas ilhas jamaicanas e exportadas para todas as colônias caribenhas. Cientistas atuais, com base em modelos ecológicos que consideram a capacidade suporte do ecossistema caribeño, estimaram que havia entre 50 e 100 milhões de tartarugas desovando no mar do Caribe antes da conquista pelos ingleses no século XVIII. Nas ilhas do Pacífico a mesma história se repetiu. Nas Galápagos, por exemplo, as tartarugas terrestres já estavam ameaçadas de extinção quando Darwin lá chegou a tempo de usá-las como um dos exemplos de sua teoria da evolução.
Em meados do século XVII o comércio global de pesca e caça marítima descobriu os estoques intocados do Atlântico Sul, especificamente nos mares frios da Patagônia. Enquanto os portugueses concentravam suas atividades de exploração de madeira, ouro, pedras preciosas e escravos africanos no Brasil Colônia, caçadores ingleses, holandeses passavam ao largo com um único objetivo: pescar e caçar mamíferos nos mares temperados do Atlântico Sul, espalhando-se rapidamente na direção das ilhas do Pacífico Sul. Os estoques mais remotos, o último a ser explorado já na segunda metade do século XIX devido a dificuldade de acesso, foram as focas do Oceano Antártico, porque os das ilhas do Pacífico e do Ártico já tinha ido pro pau há muito tempo.
“O que exatamente estamos protegendo com os movimentos conservacionistas, os defesos, as limitações de quotas, a criação de AMPs e outras medidas paliativas de gestão pesqueira?”
Não se iludam que o homem medieval e renascentista não era capazes de provocar os mesmos impactos ambientais que fazermos hoje. Peixes e a maioria da megafauna marinha vêem sendo caçados e ameaçados de extinção em função dessa história de exploração e comércio global séculos atrás, e não apenas nos dias de hoje como se pensa. Nossos tatara-tatara-tataravós não dispunham da tecnologia de sonar, barcos fábricas, redes gigantescas e os espinhéis quilométricos que temos hoje. Mesmo assim, provocaram o maior declínio de estoques globais de recursos vivos marinhos que se tem notícia. Nossa visão de que a indústria moderna da pesca oceânica foi capaz de exterminar nos últimos 100 anos cerca de 90% dos estoques pesqueiros mundiais é destorcida. Na verdade acabou com 90% do que havia sobrado no início do século XX após o início da pesca comercial na Idade Média. Hoje quando vemos uma tartaruga nadando ou algumas poucas baleias em Abrolhos, fazemos um auê!! e gastamos todos nossos megabytes nas fotos de um ou outro rabo de jubarte.
A capacidade de predação do ser homem é insuperável. Após ter acabado de exterminar a maior parte da megafauna terrestre lá atrás no período neolítico, chegara a vez da megafauna marinha. Nos 1000 anos entre a Idade Média e o começo do século XIX a população mundial de baleias, focas, morsas e elefantes marinhos já estava reduzida a cerca de 10% dos estoques anteriores ao “antropoceno”.
Portanto, eu cada vez mais me pergunto: o que exatamente estamos protegendo com os movimentos conservacionistas, os defesos, as limitações de quotas, a criação de AMPs e outras medidas paliativas de gestão pesqueira? O que sobrou depois de séculos de exploração nos Oceanos de todo o planeta? Se for assim, precisamos fazer mais do que apenas lutar pela conservação da vida marinha que restou. Precisamos recuperar pelo menos parte do que já se perdeu e resgatar um pouco da biodiversidade marinha que nos foi legada pela natureza. Esse é o nosso maior desafio.
Por: Frederico Brandini é oceanógrafo
http://www.oeco.com.br/
Não foi por acaso que Bruegel, pintor renascentista do século XVI, usou peixes em sua pintura “Peixe grande come peixe pequeno” para representar a autofagia socioeconômica da sociedade renascentista do continente europeu. Naquela época a zona costeira do Oceano Atlântico Norte era visivelmente farta em peixes de toda espécie, como mostra a obra de Bruegel. No entanto, segundo Callum Roberts, professor de conservação marinha da Universidade de York, Inglaterra e autor do livro “The unnatural history of the sea", toda essa fartura já estava condenada pela pesca comercial cuja origem não é de agora, mas sim nascida e desenvolvida rapidamente em poucas décadas na virada do primeiro para o segundo milênio, entre os séculos X e XI. Até então, a sociedade medieval consumia principalmente peixes de água doce como esturjão, trutas, salmões e enguias que migravam ao longo dos rios, seguindo seus instintos reprodutivos. Com o aumento populacional e a expansão das cidades medievais, quase sempre localizadas às margens de rios com conexão com o mar (Londres/Tâmisa, Paris/Sena), a demanda por alimentos cresceu e os campos agrícolas naturalmente começaram a substituir as florestas e matas ciliares. Com isso foi preciso muito mais água doce para irrigação e para manter girando as rodas d’água dos moinhos de milho que se multiplicavam no continente europeu. Milhares de pequenas barragens foram construídas ao longo das bacias hidrográficas da Europa pelos próprios agricultores e proprietários de terras. A erosão das matas ciliares e a diminuição do fluxo de água provocou o acúmulo gradativo de sedimentos nos leitos dos rios. Houve assoreamento de locais de desova, perda de hábitats naturais de alimentação e refúgio, além da dificuldade para migrar, uma etapa fundamental do ciclo de vida dos peixes.
Pra piorar as coisas, redes de pesca eram fixadas perpendicularmente ao curso dos rios capturando os peixes migradores em pleno período de reprodução. Sem políticas públicas para proteção dos estoques, sem manejo e regulamentação por defesos temporários ou criação de reservas de pesca, os estoques declinaram rapidamente e irreversivelmente a partir do século XI, o que levou a procura de fontes alternativas. E a única alternativa estava evidentemente... no mar.
Os primeiros registros arqueológicos de espinhas de bacalhau encontradas em poços medievais do interior da Inglaterra datam do início do século XI. Foi mais ou menos entre 1050 e 1100 que os peixes marinhos substituíram de vez os peixes de água doce, tornando-se cada vez mais frequentes na dieta da sociedade medieval. Os povos escandinavos (vikings) eram excelentes pescadores e no início passaram a fornecer peixes de alto mar para a dieta européia a preços bem baratos quando a pesca de água doce entrou em declínio. Cargas de bacalhau, halibuts, linguados de alto mar eram defumadas, secas e salgadas, e transportadas para atender os mercados da costa européia. Mesmo a aquicultura continental iniciada na França no fim do primeiro milênio para equilibrar a escassez dos estoques naturais acabou em abandono dos tanques de cultivo por conta da fartura e baixos preços dos peixes marinhos oriundos do Mar do Norte.
Ironicamente, se não fosse a descoberta do petróleo, hoje o maior vilão da contaminação atmosférica e das mudanças climáticas globais, talvez nós não veríamos mais nenhuma baleia ou foquinha sequer no Animal Planet.
No entanto, ingleses, franceses, holandeses e espanhóis bascos logo aprenderam a pescar em suas águas costeiras e mais tarde, também passaram a se aventurar em águas distantes e profundas, competindo pelo comércio da pesca no Mar do Norte. Durante séculos a prática do arrasto de fundo com redes e porta e a pesca com espinhéis era praticada por barcos a vela. Os peixes eram mantidos frescos dentro de tanques de água renovável no porão por semanas até chegarem aos mercados portuários. A pesca, portanto, era limitada às condições de vento e marés e isso pelo menos mantinha protegida as populações em águas distantes e de navegação complicada. Em meados do século XIX a Revolução Industrial permitiu a construção de motores a vapor. Na Inglaterra, as locomotivas agilizaram o transporte de peixe fresco e até mesmo vivo dentro de vagões-tanque, expandindo para o interior do país o mercado de peixe marinho, antes restrito às cidades e vilas costeiras. Ao mesmo tempo, os barcos a vapor, agora não mais restritos às condições favoráveis de vento e marés, aumentaram o esforço e a capacidade pesqueira que se estendeu ainda mais para as regiões de dificil acesso pelos barcos de pesca movidos a vela até então, ampliando as zonas de pesca.
Mas muito antes, nos séculos que seguiram o ciclo dos descobrimentos (isto é Colombo, Cabral, etc) a voracidade e expansão do comércio pesqueiro da Europa iniciou um novo ciclo no Atlântico Noroeste. Os exploradores europeus financiados pelos seus reinos e mercadores mais abastados não vieram apenas a procura de ouro, pedras preciosas e madeira, como sempre aprendemos nos cursos de História. Vieram também atrás de peixes e sobretudo, mamíferos marinhos para atender o comércio de alimento e manter acesas suas lamparinas com óleo de baleia.
A baleia foi a primeira commodity da história do comércio global. A carne desses animais era salgada para consumo; a banha era usada na fritura e conservação dos alimentos; as barbatanas bucais eram usadas em armação de vestidos e espartilhos, que moldavam os corpos femininos asfixiados da corte européia; os intestinos davam o âmbar, o principal fixador de perfumes; toda a iluminação pública e doméstica nas capitais e vilas da Europa era feita a base de óleo de mamíferos marinhos, bem como a lubrificação de ferramentas e máquinas da Revolução Industrial. Ironicamente, se não fosse a descoberta do petróleo, hoje o maior vilão da contaminação atmosférica e das mudanças climáticas globais, talvez nós não veríamos mais nenhuma baleia ou foquinha sequer no Animal Planet. Só os seus esqueletos e pinturas expostas nos museus de história natural.
A caça baleeira começou nos séculos IX e X nos mares frios da Europa e da Escandinávia. Inicialmente era praticada somente na costa, tal era a abundância de baleias nas águas do Mar do Norte e a facilidade em avistá-las. O declínio das populações costeiras obrigou a caça a se aventurar em águas mais distantes e profundas, usando embarcações baleeiras adaptadas. Por volta do século XVI, quando o Brasil tinha acabado de ser descoberto, as baleias já eram raras nos mares da Europa e Escandinávia. As tentativas de descoberta de uma passagem pelo Oceano Ártico para acelerar o comércio entre a Europa e a China, na época o maior mercado de especiarias, sedas, peles e tudo o que interessava a sociedade européia de então, trouxe a notícia da fartura nos mares do Novo Mundo. Registros dos exploradores da época mencionam milhares de baleias em baías e fiordes do Atlântico Noroeste e do Oceano Ártico canadense, onde se concentravam para reproduzir.
Centenas de barcos transportando hordas de caçadores para a Terra Nova chegavam da Europa entre os meses de abril e maio em busca de carne e banha de baleias e de pequenos mamíferos de fácil captura. Acampamentos provisórios de processamento de óleo de baleia na região, outrora restritos aos povoados vikings na Groenlândia, se multiplicaram na América do Norte ao lado das colônias de reprodução. Milhões de baleias e focas foram caçadas e suas banhas, couro e carne foram transportadas para a Europa entre os séculos XVI e XIX.
Além das baleias, a voracidade do comércio predador não perdeu tempo e encontrou novas alternativas de caça de mamíferos marinhos em ilhas oceânicas do Pacífico Norte e Sul, onde centenas de milhares de focas peleteiras se agrupavam nos períodos reprodutivos. Mais de 3 milhões de focas peleteiras foram mortas em menos de 10 anos entre 1790 e 1800 por caçadores russos e americanos para retirar a pele que eram vendidas ao preço equivalente a quase US$100 dólares por unidade para a alta costura do império chinês. Essa foi a herança do que fazem ainda hoje indústrias de pesca canadense e norueguesas que caçam cerca de 300 mil bebezinhos brancos de focas do Ártico para fazer casacos de pele (ver o artigo “E agora Brigite” nesse mesmo site).
As morsas do Ártico, aquelas focas bigodudas e dentuças, já eram caçadas não apenas pela banha e carne. O marfim das morsas era uma alternativa do marfim de elefante cujo comércio entre o norte da África e a Europa havia declinado vertiginosamente com a queda do Império Romano. O couro de morsa era considerado o melhor para fazer cordas e selas de cavalos. Uma boa morsa gorducha era “descascada” espiralmente como uma laranja, podendo render uma tira fina e continua de couro de quase 30 metros. No século XIX o couro de morsa era usado como correias do maquinário da Revolução Industrial e até como ponteira de tacos de sinuca.
Pior foi o destino da “vaca marinha”, um paquiderme herbívoro comedor de algas, do mesmo grupo do nosso peixe boi, só que gigantesco, chegando a medir 9 metros e pesar 10 toneladas (a “Steller sea cow”), quase do tamanho de uma baleia. Um animal dócil e pouco ágil, como uma vaca aquática lenta e abobada, fácil de ser capturada. Em 1741 o explorador russo Vitor Bering e sua tripulação faminta e atacada pelo escorbuto (falta de vitamina C) chegaram as ilhas Commander próxima da costa oeste da Rússia. Após meses de exploração pelo Pacifico Norte em busca de uma passagem para o Oceano Atlântico, mais tarde batizada de Estreito de Bering, encontraram nessas ilhas uma população de vacas marinhas. Há séculos o animal já vinha sendo capturada por nativos que habitavam as costas do Pacifico norte desde o Japão até a Califórnia. Hoje argumenta-se que além da caça, as florestas de algas kelps, seu habitat natural e principal fonte de alimento, foram roídas e dizimadas por ouriços do mar que se proliferavam aos milhões devido a caça de seu predador natural, a lontra do mar, pelos mesmos nativos. Portanto, devido ao efeito conjunto da pressão pela caça e a escassez de alimento, já estavam quase extintas em meados do século XVIII. Havia sobrado uma única população nas Ilhas Commander que, infelizmente, estavam na rota de Bering e sua tripulação faminta. A notícia da descoberta de uma animal cuja gordura produzia um óleo combustível que não fumaceava e nem fedia tanto quanto o óleo de baleia (i.é., era a gasolina “premium” da época) se espalhou entre os caçadores europeus que todos os anos caçavam centenas desses animais. Em 27 anos extinguiram a única colônia remanescente após séculos de declínio da população. Me arrisco a dizer que a vaca do mar talvez tenha sido a primeira vítima da extinção da megafauna marinha pelo homem.
Não só mamíferos e grandes peixes eram alvos da pesca no Novo Mundo. As ilhas caribeñas, como as Tortugas fantasiadas no filme Piratas do Caribe, não eram apenas reduto de corsários e condenados que lá concentravam seus saques e preparavam novos ataques aos navios mercantes. Também eram verdadeiros açougues de tartarugas. Todos os anos centenas de tartarugas eram capturadas nas praias e mantidas em currais improvisados nos porões dos navios por várias semanas sem água e alimento, como fonte de carne fresca durante as jornadas de pilhagem e travessias oceânicas. Além disso, os primeiros colonizadores das ilhas da América Central não tinham muita infraestrutura agrícola e dependiam da caça e pesca. Na Jamaica haviam cerca de 150 empregos dedicados exclusivamente à caça e comércio de tartarugas, geralmente fêmeas desovando. Entre 1688 e 1730 foram mortas cerca de 30 mil tartarugas todos os anos nas ilhas jamaicanas e exportadas para todas as colônias caribenhas. Cientistas atuais, com base em modelos ecológicos que consideram a capacidade suporte do ecossistema caribeño, estimaram que havia entre 50 e 100 milhões de tartarugas desovando no mar do Caribe antes da conquista pelos ingleses no século XVIII. Nas ilhas do Pacífico a mesma história se repetiu. Nas Galápagos, por exemplo, as tartarugas terrestres já estavam ameaçadas de extinção quando Darwin lá chegou a tempo de usá-las como um dos exemplos de sua teoria da evolução.
Em meados do século XVII o comércio global de pesca e caça marítima descobriu os estoques intocados do Atlântico Sul, especificamente nos mares frios da Patagônia. Enquanto os portugueses concentravam suas atividades de exploração de madeira, ouro, pedras preciosas e escravos africanos no Brasil Colônia, caçadores ingleses, holandeses passavam ao largo com um único objetivo: pescar e caçar mamíferos nos mares temperados do Atlântico Sul, espalhando-se rapidamente na direção das ilhas do Pacífico Sul. Os estoques mais remotos, o último a ser explorado já na segunda metade do século XIX devido a dificuldade de acesso, foram as focas do Oceano Antártico, porque os das ilhas do Pacífico e do Ártico já tinha ido pro pau há muito tempo.
“O que exatamente estamos protegendo com os movimentos conservacionistas, os defesos, as limitações de quotas, a criação de AMPs e outras medidas paliativas de gestão pesqueira?”
Não se iludam que o homem medieval e renascentista não era capazes de provocar os mesmos impactos ambientais que fazermos hoje. Peixes e a maioria da megafauna marinha vêem sendo caçados e ameaçados de extinção em função dessa história de exploração e comércio global séculos atrás, e não apenas nos dias de hoje como se pensa. Nossos tatara-tatara-tataravós não dispunham da tecnologia de sonar, barcos fábricas, redes gigantescas e os espinhéis quilométricos que temos hoje. Mesmo assim, provocaram o maior declínio de estoques globais de recursos vivos marinhos que se tem notícia. Nossa visão de que a indústria moderna da pesca oceânica foi capaz de exterminar nos últimos 100 anos cerca de 90% dos estoques pesqueiros mundiais é destorcida. Na verdade acabou com 90% do que havia sobrado no início do século XX após o início da pesca comercial na Idade Média. Hoje quando vemos uma tartaruga nadando ou algumas poucas baleias em Abrolhos, fazemos um auê!! e gastamos todos nossos megabytes nas fotos de um ou outro rabo de jubarte.
A capacidade de predação do ser homem é insuperável. Após ter acabado de exterminar a maior parte da megafauna terrestre lá atrás no período neolítico, chegara a vez da megafauna marinha. Nos 1000 anos entre a Idade Média e o começo do século XIX a população mundial de baleias, focas, morsas e elefantes marinhos já estava reduzida a cerca de 10% dos estoques anteriores ao “antropoceno”.
Portanto, eu cada vez mais me pergunto: o que exatamente estamos protegendo com os movimentos conservacionistas, os defesos, as limitações de quotas, a criação de AMPs e outras medidas paliativas de gestão pesqueira? O que sobrou depois de séculos de exploração nos Oceanos de todo o planeta? Se for assim, precisamos fazer mais do que apenas lutar pela conservação da vida marinha que restou. Precisamos recuperar pelo menos parte do que já se perdeu e resgatar um pouco da biodiversidade marinha que nos foi legada pela natureza. Esse é o nosso maior desafio.
Por: Frederico Brandini é oceanógrafo
http://www.oeco.com.br/
Livro recém-lançado traz a face humana da perda dos manguezais
Acaba de ser lançado pela Island Press – importante editora norte-americana sobre temas ambientais - um novo livro que analisa a situação crítica dos manguezais do planeta, em colaboração com o Mangrove Action Project (MAP).
O livro Que comam camarão: o trágico desaparecimento das florestas tropicais do mar examina os custos ecológicos e sociais da perda dos manguezais do planeta. O livro mostra como o apetite das sociedades ocidentais por frutos do mar a baixo custo vem destruindo os manguezais mundo afora e expropriando as populações que vivem do mangue de sua herança cultural, seus modos de vida e de seus habitats.
Resultado de um projeto de cinco anos do escritor e fotógrafo neozelandês Kennedy Warne, o livro originou-se de uma reportagem especial do autor para a revista National Geographic em 2007. Durante a pesquisa para a reportagem, Warne conheceu a enorme dimensão da degradação dos manguezais do mundo e os impactos desta perda sobre as comunidades costeiras dos países em desenvolvimento, o que o levou a decidir escrever um livro que trouxesse à tona esta tragédia negligenciada.
“Os manguezais estão sendo destruídos a uma taxa alarmante, mas seu desaparecimento vem sendo acompanhado de poucos protestos nos países desenvolvidos”, afirma o autor. “Florestas tropicais possuem muitos defensores, mas manguezais possuem poucos. Com este livro, quero ajudar a trazer a atenção do público mais amplo para esses ecossistemas de florestas ameaçados. Mais do que isso, quero mostrar a face humana da difícil situação dos manguezais”.
Em 2009, em parceria com Elaine Corets, coordenadora para a América Latina e Caribe do MAP, o autor realizou uma viagem de campo de dois meses pela América Latina e Caribe, visitando manguezais e comunidades costeiras no Brasil, Equador, Panamá, Cuba e Bahamas e divulgando suas descobertas em um blog intitulado “Last Stands” (“Últimas paradas”).
Originalmente o livro teria o mesmo título que o blog, mas a editora – sediada em Washington DC – sentiu que seria necessária uma conexão mais direta com os leitores norte-americanos. Daí a mudança de título para Que comam camarão – uma referência à célebre frase pronunciada pela rainha francesa Maria Antonieta quando informada da situação de fome e miséria dos camponeses de seu país: “Se não têm pão, que comam brioches”.
“Talvez não de forma tão clara, mas nós das sociedades ocidentais estamos enviando uma mensagem similar às populações extrativistas que vivem dos manguezais mundo afora – isto é, aos apicultores de Sundarbans em Bangladesh, aos coletores de mariscos do Equador, aos catadores de caranguejo do Brasil, aos pequenos carvoeiros do Panamá – quando compramos produtos ou serviços que envolveram a destruição dos manguezais”, afirma Warne.
Além de apresentar os leitores a pessoas cujas vidas foram afetadas pela explosão do assim chamado “desenvolvimento costeiro” e pelas práticas predatórias da aqüicultura industrial, Warne discute as múltiplas contribuições ecológicas e ambientais dos manguezais, que funcionam como habitat para a vida selvagem marinha e terrestre; como “amortecedores” costeiros que protegem comunidades contra tempestades e elevações do nível do mar; como sumidouros de carbono, mitigando os efeitos das mudanças climáticas e como produtores de nutrientes para os ecossistemas marinhos.
Mas o livro não trata apenas da perda dos manguezais. Ele evoca o esplendor dessas florestas singulares, situadas em locais tão diferentes como a Tanzânia, Bangladesh, Eritréia, Malásia, Bimini (Bahamas), Brasil, Equador e Panamá, bem como nas costas da Flórida e no país natal de Warne, a Nova Zelândia.
Que comam camarão oferece uma entrada oportuna para se conhecer o mundo único dos manguezais, mostrando porque eles são ecossistemas vitais para tantas pessoas.
Let Them Eat Shrimp: The Tragic Disappearance of the Rainforests of the Sea
Kennedy Warne
Island Press Hardcover
167 pages
$25.95
http://www.letthemeatshrimp.org/
Manguezais no Rio Itapetininga/Bequimão/MA(Foto: Edmilson Pinheiro)
O livro Que comam camarão: o trágico desaparecimento das florestas tropicais do mar examina os custos ecológicos e sociais da perda dos manguezais do planeta. O livro mostra como o apetite das sociedades ocidentais por frutos do mar a baixo custo vem destruindo os manguezais mundo afora e expropriando as populações que vivem do mangue de sua herança cultural, seus modos de vida e de seus habitats.
Resultado de um projeto de cinco anos do escritor e fotógrafo neozelandês Kennedy Warne, o livro originou-se de uma reportagem especial do autor para a revista National Geographic em 2007. Durante a pesquisa para a reportagem, Warne conheceu a enorme dimensão da degradação dos manguezais do mundo e os impactos desta perda sobre as comunidades costeiras dos países em desenvolvimento, o que o levou a decidir escrever um livro que trouxesse à tona esta tragédia negligenciada.
“Os manguezais estão sendo destruídos a uma taxa alarmante, mas seu desaparecimento vem sendo acompanhado de poucos protestos nos países desenvolvidos”, afirma o autor. “Florestas tropicais possuem muitos defensores, mas manguezais possuem poucos. Com este livro, quero ajudar a trazer a atenção do público mais amplo para esses ecossistemas de florestas ameaçados. Mais do que isso, quero mostrar a face humana da difícil situação dos manguezais”.
Em 2009, em parceria com Elaine Corets, coordenadora para a América Latina e Caribe do MAP, o autor realizou uma viagem de campo de dois meses pela América Latina e Caribe, visitando manguezais e comunidades costeiras no Brasil, Equador, Panamá, Cuba e Bahamas e divulgando suas descobertas em um blog intitulado “Last Stands” (“Últimas paradas”).
Originalmente o livro teria o mesmo título que o blog, mas a editora – sediada em Washington DC – sentiu que seria necessária uma conexão mais direta com os leitores norte-americanos. Daí a mudança de título para Que comam camarão – uma referência à célebre frase pronunciada pela rainha francesa Maria Antonieta quando informada da situação de fome e miséria dos camponeses de seu país: “Se não têm pão, que comam brioches”.
“Talvez não de forma tão clara, mas nós das sociedades ocidentais estamos enviando uma mensagem similar às populações extrativistas que vivem dos manguezais mundo afora – isto é, aos apicultores de Sundarbans em Bangladesh, aos coletores de mariscos do Equador, aos catadores de caranguejo do Brasil, aos pequenos carvoeiros do Panamá – quando compramos produtos ou serviços que envolveram a destruição dos manguezais”, afirma Warne.
Além de apresentar os leitores a pessoas cujas vidas foram afetadas pela explosão do assim chamado “desenvolvimento costeiro” e pelas práticas predatórias da aqüicultura industrial, Warne discute as múltiplas contribuições ecológicas e ambientais dos manguezais, que funcionam como habitat para a vida selvagem marinha e terrestre; como “amortecedores” costeiros que protegem comunidades contra tempestades e elevações do nível do mar; como sumidouros de carbono, mitigando os efeitos das mudanças climáticas e como produtores de nutrientes para os ecossistemas marinhos.
Mas o livro não trata apenas da perda dos manguezais. Ele evoca o esplendor dessas florestas singulares, situadas em locais tão diferentes como a Tanzânia, Bangladesh, Eritréia, Malásia, Bimini (Bahamas), Brasil, Equador e Panamá, bem como nas costas da Flórida e no país natal de Warne, a Nova Zelândia.
Que comam camarão oferece uma entrada oportuna para se conhecer o mundo único dos manguezais, mostrando porque eles são ecossistemas vitais para tantas pessoas.
Let Them Eat Shrimp: The Tragic Disappearance of the Rainforests of the Sea
Kennedy Warne
Island Press Hardcover
167 pages
$25.95
http://www.letthemeatshrimp.org/
segunda-feira, 21 de março de 2011
75% dos corais ameaçados de extinção
O relatório "Reefs at Risk Revisited", elaborado por 25 organizações ambientais e centenas de cientistas, identificou 27 países mais vulneráveis à degradação dos recifes de coral, o Brasil entrou na lista.
Os nove países mais vulneráveis são: Haiti, Granada, Filipinas, Ilhas Comores, Vanuatu, Tanzânia, Kiribati, Ilhas Fiji e Indonésia.
O desenvolvimento costeiro, a poluição dos mares e a sobrepesca são algumas das pressões locais que ameaçam cerca de 60% dos recifes de corais.
Se nada for feito, a estimativa é que o percentual de recifes ameaçados salte de 75% para 90% em 2030 e para quase todos os recifes em 2050.
Somente a pesca, aumentou o impacto nos recifes em 30% desde 1998. No relatório, também foram incluidas as ameaças das mudanças climáticas, como o aquecimento dos oceanos, que causa branqueamento dos corais, e o aumento da acidificação dos oceanos, devido ao dióxido de carbono.
"Os recifes de coral mantem estáveis nossos suprimentos alimentares e produzem compostos para encontrar soluções em medicamentos para o câncer, doenças cardíacas e HIV. Quando garantimos a preservação dos recifes, garantimos também o futuro dos humanos”, explica Mark Spalding, cientista marinho sênior da TNC e principal autor do relatório.
O relatório está sendo lançado pelo World Resources Institute (WRI), juntamente com a ONG The Nature Conservancy (TNC), o Centro WorldFish, a International Coral Reef Action Network, Global Coral Reef Monitoring Network (GCRMN) e o Centro Mundial de Monitoramento da Conservação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).
Clique aqui para baixar o relatório, que esse ano inclui recomendações para proteger os recifes.
http://www.oeco.com.br/
Heliofungia actiniformis: espécie que sustenta muitas outras, como uma conhecida como camarão pipoca Periclimenes kororensis (na foto em vermelho) e outras espécies de peixes que vivem nos tentáculos. Foto: Wolfgang Krutz.
Os nove países mais vulneráveis são: Haiti, Granada, Filipinas, Ilhas Comores, Vanuatu, Tanzânia, Kiribati, Ilhas Fiji e Indonésia.
O desenvolvimento costeiro, a poluição dos mares e a sobrepesca são algumas das pressões locais que ameaçam cerca de 60% dos recifes de corais.
Se nada for feito, a estimativa é que o percentual de recifes ameaçados salte de 75% para 90% em 2030 e para quase todos os recifes em 2050.
Somente a pesca, aumentou o impacto nos recifes em 30% desde 1998. No relatório, também foram incluidas as ameaças das mudanças climáticas, como o aquecimento dos oceanos, que causa branqueamento dos corais, e o aumento da acidificação dos oceanos, devido ao dióxido de carbono.
"Os recifes de coral mantem estáveis nossos suprimentos alimentares e produzem compostos para encontrar soluções em medicamentos para o câncer, doenças cardíacas e HIV. Quando garantimos a preservação dos recifes, garantimos também o futuro dos humanos”, explica Mark Spalding, cientista marinho sênior da TNC e principal autor do relatório.
O relatório está sendo lançado pelo World Resources Institute (WRI), juntamente com a ONG The Nature Conservancy (TNC), o Centro WorldFish, a International Coral Reef Action Network, Global Coral Reef Monitoring Network (GCRMN) e o Centro Mundial de Monitoramento da Conservação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).
Clique aqui para baixar o relatório, que esse ano inclui recomendações para proteger os recifes.
http://www.oeco.com.br/
*I Mostra de Cine Ambiental* CURTA O MAR.
Queridos colegas, amigos, amigas, alunos e educadores,
No dia 22 de março, Dia Mundial da Água, estaremos realizando a *I Mostra de
Cine Ambiental* CURTA O MAR.
Serão exibidos videos (clips e de curta-metragem), com enfoques
ecológicos, científicos, tecnológicos, sociais, culturais, econômicos sobre
a água, os oceanos e os rios, entre outros.
Onde?: Sala do Mestrado em Sustentabilidade de Ecossistemas, Depto
deOceanografiae Limnologia- UFMA
Quando?: Dia 22/03, 3a feira, às 16 horas
Contato: flavia.mochel@globo.com
Programação:
1) Mission Exploration- 2'20"
Conheça o Okeanos Explorer, o navio oceanográfico do NOAA e seus
sofisticados equipamentos voltados para pesquisa, ensino e extensão dos
oceanos
2) Sal da Terra- 10'42"
O salineiro teimoso assiste às salinas virando cidades. O sal pronto para
ser tirado é agora levado pela chuva ou substituído pelo concreto. A
sabedoria de um solitário trabalhador com seus pés fundidos à salmoura
revelam a tristeza de um previsível fim.
3) Sea Levels on the Move- 2'20"
As mudanças climáticas, variações do nível do mar e as zonas costeiras. Veja
como são feitas as medidas e previsões da variação do nível do mar e suas
implicações para a vida.
4) Taking Oceans Temperature- 2'20"
Os oceanos estão aquecendo? Equipamentos que medem temperatura, salinidade e
pressão dos oceanos são usados para contribuir com o conhecimento sobre o
clima da Terra e suas mudanças.
5) Tracking Tsunamis- 2'20"
Como podemos avisar as pessoas a tempo de se protegerem da chegada de
tsunamis? Há vinte anos o NOAA desenvolve o DART, um programa de
monitoramento de águas profundas que busca melhorar a previsão de tsunamis e
integrar uma rede mundial de alarme e prevenção de impactos.
6) Encontro das Águas - 12'40"
O rio é a mãe, o mar é o pai. Pescadores de rio e mar se encontram. De um
lado, o conhecimento adquirido pela experiência, o amor à natureza e à
profissão, de outro, o baixo preço do peixe e os desmandos dos poderosos. E
o futuro a quem pertence?
Profa Dra. Flávia Rebelo Mochel
Foto: Fórum Carajás
No dia 22 de março, Dia Mundial da Água, estaremos realizando a *I Mostra de
Cine Ambiental* CURTA O MAR.
Serão exibidos videos (clips e de curta-metragem), com enfoques
ecológicos, científicos, tecnológicos, sociais, culturais, econômicos sobre
a água, os oceanos e os rios, entre outros.
Onde?: Sala do Mestrado em Sustentabilidade de Ecossistemas, Depto
deOceanografiae Limnologia- UFMA
Quando?: Dia 22/03, 3a feira, às 16 horas
Contato: flavia.mochel@globo.com
Programação:
1) Mission Exploration- 2'20"
Conheça o Okeanos Explorer, o navio oceanográfico do NOAA e seus
sofisticados equipamentos voltados para pesquisa, ensino e extensão dos
oceanos
2) Sal da Terra- 10'42"
O salineiro teimoso assiste às salinas virando cidades. O sal pronto para
ser tirado é agora levado pela chuva ou substituído pelo concreto. A
sabedoria de um solitário trabalhador com seus pés fundidos à salmoura
revelam a tristeza de um previsível fim.
3) Sea Levels on the Move- 2'20"
As mudanças climáticas, variações do nível do mar e as zonas costeiras. Veja
como são feitas as medidas e previsões da variação do nível do mar e suas
implicações para a vida.
4) Taking Oceans Temperature- 2'20"
Os oceanos estão aquecendo? Equipamentos que medem temperatura, salinidade e
pressão dos oceanos são usados para contribuir com o conhecimento sobre o
clima da Terra e suas mudanças.
5) Tracking Tsunamis- 2'20"
Como podemos avisar as pessoas a tempo de se protegerem da chegada de
tsunamis? Há vinte anos o NOAA desenvolve o DART, um programa de
monitoramento de águas profundas que busca melhorar a previsão de tsunamis e
integrar uma rede mundial de alarme e prevenção de impactos.
6) Encontro das Águas - 12'40"
O rio é a mãe, o mar é o pai. Pescadores de rio e mar se encontram. De um
lado, o conhecimento adquirido pela experiência, o amor à natureza e à
profissão, de outro, o baixo preço do peixe e os desmandos dos poderosos. E
o futuro a quem pertence?
Profa Dra. Flávia Rebelo Mochel
posse dos membros da Diretoria do Comitê Infanto Juvenil da Bacia Hidrográfica do Rio Jeniparana
CONVITE
FONASC.CBH/Fórum Nacional da Sociedade Civil nos Comitês de Bacias Hidrográficas em parceria em com a Escola Nossa Senhora da Conceição,Instituto Educacional e Assistencial Nossa Senhora Aparecida,Escola Comunitária Casulo,Escola Comunitária Educando, Instituto Educacional São Cosme e Damião,Educandário Betesda e Escola Irmã Maria do Socorro,têm a satisfação de convidar para a solenidade de posse dos membros da Diretoria do Comitê Infanto Juvenil da Bacia Hidrográfica do Rio Jeniparana ,comemorativa ao “Dia Mundial da Água”, a realizar-se no dia 22 de marco de 2011,às 16:00 hs , no Salão de Eventos da Igreja Assembléia de Deus / Área 15 – Ciclovia 104 – Unidade 103 – Cidade Operária.Sua presença abrilhantará ainda mais o evento!
São Luis, 21 de março de 2011.
Thereza Christina Pereira Castro Profa. Clenilde Castro Araujo
Vice Coordenadora Nacional do FONASC.CBH Escola Nossa Senhora da Conceição
Secretaria Executiva do Comitê da Bacia do Rio Jeniparana
Contatos:
tcspcastro@yahoo.com.br/castroclenide@gmail.com
Tel:81468116/32579554
Prêmio Internacional "Resource"- Principíos da Sustentabilidade na gestão de Recursos Hídricos
Senhores Conselheiros,Em correção à mensagem anterior, informamos que
o pedido para divulgação do Prêmio Internacional "Resource" foi do
senhor conselheiro Julio Thadeu Silva Kettelhut, representante do
Ministério do Meio Ambiente. Atenciosamente,Secretaria Executiva do
CNRHPRÊMIO INTERNACIONAL "RESOURCE" - US$ 150.000,00 PARA A
IMPLEMENTAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA SUSTENTABILIDADE NA GESTÃO DOS
RECURSOS HÍDRICOS.
Resource - é o nome do prêmio anual dado pela SwissRe - empresa
resseguradora suiça, reconhecido internacionalmente, à implementação
de projetos de gerenciamento sustentável de recursos hídricos. São
US$ 150.000,00, destinados a um ou mais projetos escolhidos por um
juri internacional.Todas as informações a respeito do prêmio,
inscrição, a quem se destina o prêmio, objetivo, projetos já
premiados, membros do jury e tudo o mais, podem ser encontradas no
site: www.resourceaward.org[1]. Este ano está mais fácil concorrer ao
Prêmio Resource . Agora todo o processo é on line. Anexo segue o
guia, em português, sobre o prêmio. O mesmo também pode ser encontrado
no site. A primeira fase, que vai até o dia 31 de abril de 2011,
deverá ser feita on line, e não haverá necessidade de adicionar
anexos. Nesta etapa, todas as informações deverão ser fornecidas:
sobre a(s) organização (ões) postulante(s) ao prêmio, sobre os
profissionais envolvidos, sobre os custos, e sobre o projeto. Na fase
2, que deverá ocorrer em 07 de junho de 2011, 15 a 20 proponentes,
entre os projetos melhores avaliados, serão convidados a apresentar a
proposta completa, também on line, e aquí serão aceitos anexos. Os
critérios para avaliação dos projetos se encontram abaixo:
Premio Internacional ReSource de Gestao Sustentavel de Recursos Hidricos 2012
http://www.resourceaward.org/
Condicoes de participacao *
Este documento fornece todas as informacoes necessarias para a inscricao de candidatos ao
Premio Internacional ReSource de Gestao Sustentavel de Recursos Hidricos 2012. Contudo,
para se manter atualizado em relacao ao Premio ReSource, recomendamos tambem que visite o
sitio: http://www.resourceaward.org/.
O que e o premio ReSource?
O Premio Internacional ReSource possui um valor total de 150.000 dolares americanos,
destinando-se a um ou mais projetos escolhidos por um juri internacional. Lancado em 2002, o
Premio ReSource e um premio anual reconhecido internacionalmente destinado a projetos de
vanguarda na implementacao de principios de sustentabilidade em gestao hidrica. O premio em
dinheiro e atribuido exclusivamente a atividades de implementacao de projetos, nao se
destinando a desenvolver ou a fortalecer as organizacoes participantes.
Quem pode participar e de que modo?
Podem participar do concurso para o Premio Internacional ReSource de Gestao Sustentavel de
Recursos Hidricos as organizacoes nao-governamentais (ONG), instituicoes cientificas, publicas
e privadas, bem como entidades afins. Os projetos que envolverem mais de uma instituicao (ex.:
parcerias publico-privadas) tambem sao elegiveis. Sao particularmente incentivadas a participar
as entidades fortemente integradas nas comunidades locais de regioes onde se encontram os
recursos hidricos. Contudo, os participantes nao poderao apresentar mais de um projeto por
ano. Para a qualificacao, os participantes devem fornecer um historico comprovando
experiencia em sustentabilidade e em planejamento ou gerencia de projetos especificamente
na area de gestao de recursos hidricos.
Quais sao os tipos de projetos de maior interesse?
Sao de interesse os projetos que, genuinamente, procurem contribuir para aumentar o nivel de
conscientizacao quanto ao significado ecologico, social e economico dos mananciais e dos
recursos hidricos de paises em vias de desenvolvimento e de paises emergentes (sao
considerados apenas os projetos implementados em um pais nao membro da OCDE). Sera dada
preferencia aos projetos que apresentem solucoes de prevencao inovadoras para a protecao de
recursos hidricos, isto e, projetos que possuam carater pioneiro em ambito local (cultural,
institucional ou tecnologico) e envolvam a comunidade local e/ou instituicoes regionais. Tais
As condicoes de participacao estao disponiveis em ingles, espanhol, portugues, frances, russo e
mandarim. Todas as versoes poderao ser baixadas da pagina www.resourceaward.org.
projetos deverao basear-se em conceitos transferiveis, possibilitando apoio aos esforcos
sustentaveis de protecao da qualidade e disponibilidade de agua (potavel) em outros lugares. O
projeto devera ter inicio, no maximo, ate 2012. As etapas do projeto que dependam do
pagamento do premio deverao estar concluidas, no maximo, ate 2013.
Inscricoes para o Premio ReSource
A partir deste ano, alteramos o processo do ReSource Award como segue: o ReSource Award
tem seu proprio website: www.resourceaward.org. Com esta mudanca, o intuito da Swiss Re e
promover mais o ReSource Award e torna-lo mais conhecido entre o publico.
Todas as informacoes sobre o ReSource, incluindo o formulario de inscricao, os procedimentos
de envio, os criterios, o cronograma, vencedores anteriores, etc., poderao ser obtidas no
seguinte novo endereco: www.resourceaward.org. A inscricao e dividida em duas fases, isto e,
uma inicial e uma final:
A principal alteracao em relacao ao procedimento dos anos anteriores refere-se ao envio: a
partir deste ano, as candidaturas devem ser preenchidas online (envio inicial e final).
Fase 1:
Os participantes devem preencher o formulario de inscricao inicial online em
www.resourceaward.org. Serao aceitos apenas os formularios preenchidos em ingles. Nessa
fase inicial, nao serao aceitos quaisquer anexos.
O prazo final para o envio das inscricoes iniciais ao Premio ReSource 2012 e o dia 30 de Abril
de 2011. Nao serao aceitas inscricoes apos essa data. A sua inscricao no concurso sera
confirmada tao logo a tenhamos examinado.
Fase 2:
Na segunda fase, os candidatos serao convidados a preencher o formulario online em
www.resourceaward.org. Neste estagio serao aceitos anexos. Todas as inscricoes enviadas
serao analisadas por uma equipe de especialistas sob a supervisao do Comite de Jurados, com
base em uma lista de criterios previamente definidos. Na 2a metade do mes de junho, os 15 a
25 candidatos melhor classificados serao convidados a apresentar uma proposta completa.
Destes, aproximadamente 8-10 projetos serao escolhidos com base em uma ampla avaliacao.
Um juri internacional e independente ira avaliar os projetos escolhidos e decidir qual sera o
vencedor ou quais serao os vencedores.
Se um projeto contar com algum financiamento alternativo durante o processo de avaliacao, o
representante de tal projeto inscrito devera informar esse fato imediatamente a Secretaria do
Premio ReSource (stefan.huber@resourceaward.org).
As decisoes do juri sao definitivas, em relacao as quais estao expressamente excluidos
quaisquer recursos ou medidas judiciais. Nao sera enviada correspondencia. Sera aplicado o
direito suiço.
Datas relevantes
„X 30 de abril de 2011: prazo final de inscricao (apenas formulario de inscricao)
„X 7 de junho de 2011: convite aos candidatos presselecionados para que apresentem a
proposta completa
„X 19 de julho de 2011: prazo final para apresentacao da proposta completa
„X Marco de 2012: divulgacao oficial do vencedor do Premio ReSource 2012
Criterios do Premio ReSource 2012
Os projetos apresentados serao avaliados de acordo com as seguintes areas (ver tambem no
formulario de inscricao):
a) Impacto: qual o impacto previsto do projeto sob os pontos de vista ecologico, economico e
social?
b) Inovacao: porque acha que o seu projeto e inovador em um ambito geral e local?
c) Envolvimento local: em que medida a comunidade local e as instituicoes regionais estao
envolvidas no planejamento, na implementacao e na avaliacao do projeto?
d) Viabilidade e governanca: descreva a viabilidade da implementacao do projeto e as
estruturas de governanca existentes (por ex.: plano de acao com atividades planejadas,
objetivos e etapas, estrutura organizacional e situacao institucional, referencias e
experiencia dos participantes e parceiros).
e) Estrutura financeira: forneca uma relacao detalhada da estrutura financeira do projeto,
incluindo patrocinios, contribuicoes in natura e viabilidade economica.
www.resourceaward.org/
o pedido para divulgação do Prêmio Internacional "Resource" foi do
senhor conselheiro Julio Thadeu Silva Kettelhut, representante do
Ministério do Meio Ambiente. Atenciosamente,Secretaria Executiva do
CNRHPRÊMIO INTERNACIONAL "RESOURCE" - US$ 150.000,00 PARA A
IMPLEMENTAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA SUSTENTABILIDADE NA GESTÃO DOS
RECURSOS HÍDRICOS.
Resource - é o nome do prêmio anual dado pela SwissRe - empresa
resseguradora suiça, reconhecido internacionalmente, à implementação
de projetos de gerenciamento sustentável de recursos hídricos. São
US$ 150.000,00, destinados a um ou mais projetos escolhidos por um
juri internacional.Todas as informações a respeito do prêmio,
inscrição, a quem se destina o prêmio, objetivo, projetos já
premiados, membros do jury e tudo o mais, podem ser encontradas no
site: www.resourceaward.org[1]. Este ano está mais fácil concorrer ao
Prêmio Resource . Agora todo o processo é on line. Anexo segue o
guia, em português, sobre o prêmio. O mesmo também pode ser encontrado
no site. A primeira fase, que vai até o dia 31 de abril de 2011,
deverá ser feita on line, e não haverá necessidade de adicionar
anexos. Nesta etapa, todas as informações deverão ser fornecidas:
sobre a(s) organização (ões) postulante(s) ao prêmio, sobre os
profissionais envolvidos, sobre os custos, e sobre o projeto. Na fase
2, que deverá ocorrer em 07 de junho de 2011, 15 a 20 proponentes,
entre os projetos melhores avaliados, serão convidados a apresentar a
proposta completa, também on line, e aquí serão aceitos anexos. Os
critérios para avaliação dos projetos se encontram abaixo:
Premio Internacional ReSource de Gestao Sustentavel de Recursos Hidricos 2012
http://www.resourceaward.org/
Condicoes de participacao *
Este documento fornece todas as informacoes necessarias para a inscricao de candidatos ao
Premio Internacional ReSource de Gestao Sustentavel de Recursos Hidricos 2012. Contudo,
para se manter atualizado em relacao ao Premio ReSource, recomendamos tambem que visite o
sitio: http://www.resourceaward.org/.
O que e o premio ReSource?
O Premio Internacional ReSource possui um valor total de 150.000 dolares americanos,
destinando-se a um ou mais projetos escolhidos por um juri internacional. Lancado em 2002, o
Premio ReSource e um premio anual reconhecido internacionalmente destinado a projetos de
vanguarda na implementacao de principios de sustentabilidade em gestao hidrica. O premio em
dinheiro e atribuido exclusivamente a atividades de implementacao de projetos, nao se
destinando a desenvolver ou a fortalecer as organizacoes participantes.
Quem pode participar e de que modo?
Podem participar do concurso para o Premio Internacional ReSource de Gestao Sustentavel de
Recursos Hidricos as organizacoes nao-governamentais (ONG), instituicoes cientificas, publicas
e privadas, bem como entidades afins. Os projetos que envolverem mais de uma instituicao (ex.:
parcerias publico-privadas) tambem sao elegiveis. Sao particularmente incentivadas a participar
as entidades fortemente integradas nas comunidades locais de regioes onde se encontram os
recursos hidricos. Contudo, os participantes nao poderao apresentar mais de um projeto por
ano. Para a qualificacao, os participantes devem fornecer um historico comprovando
experiencia em sustentabilidade e em planejamento ou gerencia de projetos especificamente
na area de gestao de recursos hidricos.
Quais sao os tipos de projetos de maior interesse?
Sao de interesse os projetos que, genuinamente, procurem contribuir para aumentar o nivel de
conscientizacao quanto ao significado ecologico, social e economico dos mananciais e dos
recursos hidricos de paises em vias de desenvolvimento e de paises emergentes (sao
considerados apenas os projetos implementados em um pais nao membro da OCDE). Sera dada
preferencia aos projetos que apresentem solucoes de prevencao inovadoras para a protecao de
recursos hidricos, isto e, projetos que possuam carater pioneiro em ambito local (cultural,
institucional ou tecnologico) e envolvam a comunidade local e/ou instituicoes regionais. Tais
As condicoes de participacao estao disponiveis em ingles, espanhol, portugues, frances, russo e
mandarim. Todas as versoes poderao ser baixadas da pagina www.resourceaward.org.
projetos deverao basear-se em conceitos transferiveis, possibilitando apoio aos esforcos
sustentaveis de protecao da qualidade e disponibilidade de agua (potavel) em outros lugares. O
projeto devera ter inicio, no maximo, ate 2012. As etapas do projeto que dependam do
pagamento do premio deverao estar concluidas, no maximo, ate 2013.
Inscricoes para o Premio ReSource
A partir deste ano, alteramos o processo do ReSource Award como segue: o ReSource Award
tem seu proprio website: www.resourceaward.org. Com esta mudanca, o intuito da Swiss Re e
promover mais o ReSource Award e torna-lo mais conhecido entre o publico.
Todas as informacoes sobre o ReSource, incluindo o formulario de inscricao, os procedimentos
de envio, os criterios, o cronograma, vencedores anteriores, etc., poderao ser obtidas no
seguinte novo endereco: www.resourceaward.org. A inscricao e dividida em duas fases, isto e,
uma inicial e uma final:
A principal alteracao em relacao ao procedimento dos anos anteriores refere-se ao envio: a
partir deste ano, as candidaturas devem ser preenchidas online (envio inicial e final).
Fase 1:
Os participantes devem preencher o formulario de inscricao inicial online em
www.resourceaward.org. Serao aceitos apenas os formularios preenchidos em ingles. Nessa
fase inicial, nao serao aceitos quaisquer anexos.
O prazo final para o envio das inscricoes iniciais ao Premio ReSource 2012 e o dia 30 de Abril
de 2011. Nao serao aceitas inscricoes apos essa data. A sua inscricao no concurso sera
confirmada tao logo a tenhamos examinado.
Fase 2:
Na segunda fase, os candidatos serao convidados a preencher o formulario online em
www.resourceaward.org. Neste estagio serao aceitos anexos. Todas as inscricoes enviadas
serao analisadas por uma equipe de especialistas sob a supervisao do Comite de Jurados, com
base em uma lista de criterios previamente definidos. Na 2a metade do mes de junho, os 15 a
25 candidatos melhor classificados serao convidados a apresentar uma proposta completa.
Destes, aproximadamente 8-10 projetos serao escolhidos com base em uma ampla avaliacao.
Um juri internacional e independente ira avaliar os projetos escolhidos e decidir qual sera o
vencedor ou quais serao os vencedores.
Se um projeto contar com algum financiamento alternativo durante o processo de avaliacao, o
representante de tal projeto inscrito devera informar esse fato imediatamente a Secretaria do
Premio ReSource (stefan.huber@resourceaward.org).
As decisoes do juri sao definitivas, em relacao as quais estao expressamente excluidos
quaisquer recursos ou medidas judiciais. Nao sera enviada correspondencia. Sera aplicado o
direito suiço.
Datas relevantes
„X 30 de abril de 2011: prazo final de inscricao (apenas formulario de inscricao)
„X 7 de junho de 2011: convite aos candidatos presselecionados para que apresentem a
proposta completa
„X 19 de julho de 2011: prazo final para apresentacao da proposta completa
„X Marco de 2012: divulgacao oficial do vencedor do Premio ReSource 2012
Criterios do Premio ReSource 2012
Os projetos apresentados serao avaliados de acordo com as seguintes areas (ver tambem no
formulario de inscricao):
a) Impacto: qual o impacto previsto do projeto sob os pontos de vista ecologico, economico e
social?
b) Inovacao: porque acha que o seu projeto e inovador em um ambito geral e local?
c) Envolvimento local: em que medida a comunidade local e as instituicoes regionais estao
envolvidas no planejamento, na implementacao e na avaliacao do projeto?
d) Viabilidade e governanca: descreva a viabilidade da implementacao do projeto e as
estruturas de governanca existentes (por ex.: plano de acao com atividades planejadas,
objetivos e etapas, estrutura organizacional e situacao institucional, referencias e
experiencia dos participantes e parceiros).
e) Estrutura financeira: forneca uma relacao detalhada da estrutura financeira do projeto,
incluindo patrocinios, contribuicoes in natura e viabilidade economica.
www.resourceaward.org/
sábado, 19 de março de 2011
CNRH fixa regras para reúso não-potável de água para fins agrícolas e florestais
Ministério do Meio Ambiente .
CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS
RESOLUÇÃO No- 121, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010
Estabelece diretrizes e critérios para a prática
de reúso direto não potável de água na
modalidade agrícola e florestal, definida na
Resolução CNRH no 54, de 28 de novembro
de 2005.
O CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOSCNRH,
no uso das competências que lhe são conferidas pelas Leis nos
9.433, de 8 de janeiro de 1997, e 9.984, de 17 de julho de 2000, e
pelo Decreto no 4613, de 11 de março de 2003, e tendo em vista o
disposto em seu Regimento Interno, anexo à Portaria no 377, de 19 de
setembro de 2003, e o que consta do Processo no 02000.000455/2008-
16, e Considerando a Década Brasileira da Água, instituída por
Decreto de 22 de março de 2005, cujos objetivos são promover e
intensificar a formulação e implementação de políticas, programas e
projetos relativos ao gerenciamento e uso sustentável da água, em
todos os níveis, assim como assegurar a ampla participação e cooperação
das comunidades voltadas ao alcance dos objetivos contemplados
na Política Nacional de Recursos Hídricos ou estabelecidos
em convenções, acordos e resoluções a que o Brasil tenha aderido;
Considerando a Resolução CNRH no 54, de 28 de novembro
de 2005, que estabelece modalidades, diretrizes e critérios gerais para
a prática de reúso direto não potável de água;
Considerando a diretriz adotada pelo Conselho Econômico e
Social da Organização das Nações Unidas-ONU, segundo a qual, a
não ser que haja grande disponibilidade, nenhuma água de boa qualidade
deverá ser utilizada em atividades que tolerem águas de qualidade
inferior;
Considerando que o reúso de água se constitui em prática de
racionalização e de conservação de recursos hídricos, conforme princípios
estabelecidos na Agenda 21;
Considerando que a prática de reúso de água reduz a descarga
de determinados poluentes em corpos receptores, conservando
os recursos hídricos para o abastecimento público e outros usos mais
exigentes quanto à qualidade; e
Considerando que uma das diretrizes gerais de ação do Sistema
Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos-SINGREH é
a integração da gestão de recursos hídricos com a gestão ambiental,
conforme inciso III do art. 3o da Lei no 9.433, de 1997, resolve:
Art. 1º Estabelecer diretrizes e critérios para a prática de
reúso direto não potável de água na modalidade agrícola e florestal,
definida na Resolução no 54, de 28 de novembro de 2005, do Conselho
Nacional de Recursos Hídricos.
Art. 2o As características físicas, químicas e biológicas para
a água em todos os tipos de reúso para fins agrícolas e florestais
deverão atender os limites definidos na legislação pertinente.
Art. 3o A caracterização e o monitoramento periódico da
água de reúso serão realizados de acordo com critérios definidos pelo
órgão ou entidade competente, recomendando-se observar:
I - a natureza da água de reúso;
II - a tipologia do processo de tratamento;
III - o porte das instalações e vazão tratada;
IV - a variabilidade dos insumos;
V - as variações nos fluxos envolvidos; e
VI - o tipo de cultura.
Parágrafo único. O produtor da água de reúso é responsável
pelas informações constantes de sua caracterização e monitoramento.
Art. 4o A aplicação de água de reúso poderá ser condicionada,
pelo órgão ou entidade competente, à elaboração de projeto
que atenda os critérios e procedimentos por estes estabelecidos.
Art. 5o A aplicação de água de reúso para fins agrícolas e
florestais não pode apresentar riscos ou causar danos ambientais e à
saúde pública.
Art. 6o As concentrações recomendadas de elementos e substâncias
químicas no solo, para todos os tipos de reúso para fins
agrícolas e florestais, são os valores de prevenção que constam da
legislação pertinente.
Art. 7o A caracterização e o monitoramento periódico do
solo que recebe a água de reúso serão realizados de acordo com
critérios definidos pelo órgão ou entidade competente.
Art. 8o Qualquer acidente ou impacto ambiental, decorrente
da aplicação da água de reúso que possa comprometer os demais usos
da água no entorno da área afetada, deverá ser informado imediatamente
ao órgão ou entidade competente e ao respectivo Comitê de
Bacia Hidrográfica pelo produtor, distribuidor e usuário da água de
reuso.
Art. 9o Os métodos de análise para determinação dos parâmetros
de qualidade da água e do solo devem atender às especificações
normativas pertinentes.
Art. 10. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
IZABELLA TEIXEIRA
Presidente do Conslho
SILVANO SILVÉRIO DA COSTA
Secretário Executivo
http://www.in.gov.br/
CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS
RESOLUÇÃO No- 121, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010
Estabelece diretrizes e critérios para a prática
de reúso direto não potável de água na
modalidade agrícola e florestal, definida na
Resolução CNRH no 54, de 28 de novembro
de 2005.
O CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOSCNRH,
no uso das competências que lhe são conferidas pelas Leis nos
9.433, de 8 de janeiro de 1997, e 9.984, de 17 de julho de 2000, e
pelo Decreto no 4613, de 11 de março de 2003, e tendo em vista o
disposto em seu Regimento Interno, anexo à Portaria no 377, de 19 de
setembro de 2003, e o que consta do Processo no 02000.000455/2008-
16, e Considerando a Década Brasileira da Água, instituída por
Decreto de 22 de março de 2005, cujos objetivos são promover e
intensificar a formulação e implementação de políticas, programas e
projetos relativos ao gerenciamento e uso sustentável da água, em
todos os níveis, assim como assegurar a ampla participação e cooperação
das comunidades voltadas ao alcance dos objetivos contemplados
na Política Nacional de Recursos Hídricos ou estabelecidos
em convenções, acordos e resoluções a que o Brasil tenha aderido;
Considerando a Resolução CNRH no 54, de 28 de novembro
de 2005, que estabelece modalidades, diretrizes e critérios gerais para
a prática de reúso direto não potável de água;
Considerando a diretriz adotada pelo Conselho Econômico e
Social da Organização das Nações Unidas-ONU, segundo a qual, a
não ser que haja grande disponibilidade, nenhuma água de boa qualidade
deverá ser utilizada em atividades que tolerem águas de qualidade
inferior;
Considerando que o reúso de água se constitui em prática de
racionalização e de conservação de recursos hídricos, conforme princípios
estabelecidos na Agenda 21;
Considerando que a prática de reúso de água reduz a descarga
de determinados poluentes em corpos receptores, conservando
os recursos hídricos para o abastecimento público e outros usos mais
exigentes quanto à qualidade; e
Considerando que uma das diretrizes gerais de ação do Sistema
Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos-SINGREH é
a integração da gestão de recursos hídricos com a gestão ambiental,
conforme inciso III do art. 3o da Lei no 9.433, de 1997, resolve:
Art. 1º Estabelecer diretrizes e critérios para a prática de
reúso direto não potável de água na modalidade agrícola e florestal,
definida na Resolução no 54, de 28 de novembro de 2005, do Conselho
Nacional de Recursos Hídricos.
Art. 2o As características físicas, químicas e biológicas para
a água em todos os tipos de reúso para fins agrícolas e florestais
deverão atender os limites definidos na legislação pertinente.
Art. 3o A caracterização e o monitoramento periódico da
água de reúso serão realizados de acordo com critérios definidos pelo
órgão ou entidade competente, recomendando-se observar:
I - a natureza da água de reúso;
II - a tipologia do processo de tratamento;
III - o porte das instalações e vazão tratada;
IV - a variabilidade dos insumos;
V - as variações nos fluxos envolvidos; e
VI - o tipo de cultura.
Parágrafo único. O produtor da água de reúso é responsável
pelas informações constantes de sua caracterização e monitoramento.
Art. 4o A aplicação de água de reúso poderá ser condicionada,
pelo órgão ou entidade competente, à elaboração de projeto
que atenda os critérios e procedimentos por estes estabelecidos.
Art. 5o A aplicação de água de reúso para fins agrícolas e
florestais não pode apresentar riscos ou causar danos ambientais e à
saúde pública.
Art. 6o As concentrações recomendadas de elementos e substâncias
químicas no solo, para todos os tipos de reúso para fins
agrícolas e florestais, são os valores de prevenção que constam da
legislação pertinente.
Art. 7o A caracterização e o monitoramento periódico do
solo que recebe a água de reúso serão realizados de acordo com
critérios definidos pelo órgão ou entidade competente.
Art. 8o Qualquer acidente ou impacto ambiental, decorrente
da aplicação da água de reúso que possa comprometer os demais usos
da água no entorno da área afetada, deverá ser informado imediatamente
ao órgão ou entidade competente e ao respectivo Comitê de
Bacia Hidrográfica pelo produtor, distribuidor e usuário da água de
reuso.
Art. 9o Os métodos de análise para determinação dos parâmetros
de qualidade da água e do solo devem atender às especificações
normativas pertinentes.
Art. 10. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
IZABELLA TEIXEIRA
Presidente do Conslho
SILVANO SILVÉRIO DA COSTA
Secretário Executivo
http://www.in.gov.br/
quarta-feira, 16 de março de 2011
Maior dinossauro carnívoro do Brasil é descoberto no MA
Vestígios do maxilar e da narina do réptil foram encontrados na Ilha de Cajual
RIO - Pesquisadores do Museu Nacional apresentaram, nesta quarta-feira (16), o espinossaurídeo Oxalaia quilombensis, o maior dinossauro carnívoro já encontrado no Brasil. Vestígios do maxilar e da narina do réptil foram encontrados na Ilha de Cajual, no Maranhão, e seriam do Cretáceo Superior.
A espécie é muito semelhante a outras já descritas na África. A aparência deve-se provavelmente ao fato de que, no período histórico anterior, aquele continente era ligado à América do Sul, o que proporcionou a migração de animais de uma região para outra.
De acordo com os fósseis achados, foi possível estimar o tamanho do Oxalaia: ele teria entre 12 e 14 metros de comprimento, e massa variando entre 5 e 7 toneladas. Seu nome é uma homenagem a Oxalá, divindade masculina mais respeitada da religião africana. "Quilombensis", por sua vez, faz alusão aos quilombos que existiam na ilha.
Por: Renato Grandelle, O Globo
http://imirante.globo.com/
RIO - Pesquisadores do Museu Nacional apresentaram, nesta quarta-feira (16), o espinossaurídeo Oxalaia quilombensis, o maior dinossauro carnívoro já encontrado no Brasil. Vestígios do maxilar e da narina do réptil foram encontrados na Ilha de Cajual, no Maranhão, e seriam do Cretáceo Superior.
A espécie é muito semelhante a outras já descritas na África. A aparência deve-se provavelmente ao fato de que, no período histórico anterior, aquele continente era ligado à América do Sul, o que proporcionou a migração de animais de uma região para outra.
De acordo com os fósseis achados, foi possível estimar o tamanho do Oxalaia: ele teria entre 12 e 14 metros de comprimento, e massa variando entre 5 e 7 toneladas. Seu nome é uma homenagem a Oxalá, divindade masculina mais respeitada da religião africana. "Quilombensis", por sua vez, faz alusão aos quilombos que existiam na ilha.
Por: Renato Grandelle, O Globo
http://imirante.globo.com/
Lista de dissertações da UFMA em 2006 do Mestrado em Ecossistemas da UFMA
Socializando, como contribuição, para conhecimento, estudos, pesquisas etc
LISTA DAS DISSERTAÇOES DEFENDIDAS EM 2006, DO MESTRADO EM SUSTENTABILIDADE DE ECOSSISTEMAS
O DOCUMENTO PODE SER OBTIDO INTEGRALMENTE NO LINK/ PDF ou NA BIBLIOTECA DO DEPTO DE OCEANOGRAFIA E LIMNOLOGIA DA UFMA
Dissertaçõs Defendidas em:
Autor:
Sidilene Pereira Costa
Orientador:
Profa. Dra. Flávia Rebelo Mochel
Co orientador:
Prof. Dr. Horácio Antunes
Titulo:
ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE DOS ECOSSISTEMAS RELACIONADA ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO DE BACURI, ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DAS REENTRÂNCIAS MARANHENSES, BRASIL
Resumo:
As questões ambientais vêm sendo progres...
Autor:
Richardson Gomes Lima da Silva
Orientador:
Dr. Paulo Roberto S. Cavalcante
Co orientador:
Dr. Odilon Teixeira de Melo
Titulo:
SUSCEPTIBILIDADE DOS ECOSSISTEMAS CONTINENTAIS DA BAIXADA MARANHENSE ÀS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS LIBERADAS POR SÃO LUÍS – MA: estudos de caso de Pinheiro e Viana.
Resumo:
No Maranhão, estudos sobre a química atm...
Autor:
Regina Célia de Castro Pereira
Orientador:
Prof. Dr. Antonio Cordeiro Feitosa
Co orientador:
Titulo:
CARACTERIZAÇÃO DAS ALTERAÇÕES AMBIENTAIS SEGUNDO O USO DOS RECURSOS NATURAIS POR TRABALHADORES RURAIS NO ALTO CURSO DO RIO PERICUMÃ.
Resumo:
Aborda-se, neste estudo, a caracterizaçã...
Autor:
Marilene Sabino Bezerra
Orientador:
Prof. Dr. José Policarpo Neto
Co orientador:
Prof. Dr. Ricardo Barbieri
Titulo:
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL TURÍSTICO SUSTENTÁVEL DA REGIÃO LACUSTRE VIANA-PENALVA-CAJARI - BAIXADA MARANHENSE
Resumo:
O Estado do Maranhão possui imensa poten...
Autor:
Klenya Rosa Rocha Braga
Orientador:
Prof Dr Ricardo Barbieri
Co orientador:
Prof Dr Claudio Urbano B. Pinheiro
Titulo:
AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DAS FORMAS DE USO E MANEJO DE MATAS CILIARES DO ALTO CURSO DO RIO PERICUMÃ, BAIXADA MARANHENSE
Resumo:
A avaliação da sustentabilidade das form...
Autor:
Juliana Cristina Fukuda
Orientador:
Profª Drª Flávia Rebelo Mochel
Co orientador:
Prof. Dr. Cláudio Urbano Pinheiro
Titulo:
Avaliação de Variáveis para Delimitação de Áreas Protegidas Costeiras e Marinhas: sugestão de limites para uma Unidade de Conservação costeira de Uso Sustentável na região das Reentrâncias Maranhenses (Estado do Maranhão, Brasil).
Resumo:
As Unidades de Conservação (UCs) – áreas...
Autor:
Jane Karina Silva Mendonça
Orientador:
Prof. Dr. Antonio Cordeiro Feitosa
Co orientador:
Prof. Dr. Claudio Urbano B. Pinheiro
Titulo:
USO SUSTENTÁVEL DE ESPÉCIES DE PALMEIRAS DA APA DA BAIXADA MARANHENSE PARA CONTROLE E RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS POR EROSÃO.
Resumo:
O estudo aborda o uso sustentável de esp...
Autor:
Jaciara de Oliveira Correia
Orientador:
Cláudio Urbano B. Pinheiro
Co orientador:
Titulo:
SUSTENTABILIDADE DOS SISTEMAS AGRO-EXTRATIVOS DE PRODUÇÃO DA REGIÃO LACUSTRE DE PENALVA-MA, NA ÁREA DE PROTEÇÂO AMBIENTAL DA BAIXADA MARANHENSE
Resumo:
A região lacustre de Penalva, na Área de...
Autor:
Isa Rosete Mendes Araujo Nascimento
Orientador:
Prof. Dr. Claudio Urbano B. Pinheiro
Co orientador:
Prof. Dr. Márcio Costa F. Vaz dos Santos
Titulo:
ESTUDO SÓCIO-AMBIENTAL DOS EFEITOS DE BARRAGENS NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DA BAIXADA MARANHENSE:
Resumo:
Durante dois anos (2004-2006), foram est...
Autor:
Ilmar Alves Lopes
Orientador:
Prof. Dr.Odilon Teixeira de Melo
Co orientador:
Titulo:
TRANSPORTE DE MATERIAL PARTICULADO EM SUSPENSÃO PELOS RIOS GRAJAÚ, PINDARÉ E MEARIM PARA O SISTEMA ESTUARINO DA BAÍA DE SÃO MARCOS-MA
Resumo:
Este trabalho teve por objetivo quantifi...
Autor:
Eliesé Idalino Rodrigues
Orientador:
Prof. Dr. Marco Valério Jansen Cutrim
Co orientador:
Prof. Dr. Marco Valério Jansen Cutrim
Titulo:
ESTRUTURA DA COMUNIDADE FITOPLANCTÔNICA COMO ALTERNATIVA PARA AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE BIOLÓGICA DE ÁREAS COM POTENCIALIDADE AQÜÍCOLA ESTABELECIDA PELO ZONEAMENTO COSTEIRO DO ESTADO DO MARANHÃO
Resumo:
ESTRUTURA DA COMUNIDADE FITOPLANCTÔNICA ...
Autor:
Clarissa Lobato da Costa
Orientador:
Prof. Dr. Antonio Carlos Leal de Castro
Co orientador:
Prof. Dr. Claudio Urbano B. Pinheiro
Titulo:
SUSTENTABILIDADE DA PESCA ARTESANAL NO LAGO DE VIANA, ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DA BAIXADA MARANHENSE
Resumo:
A pesca artesanal é uma das principais a...
Dissertação_CLARISSA_LOBATO_DA_COSTA.pdf
Enviado por:
Profa Dra. Flávia Rebelo Mochel
Depto de Oceanografia e Limnologia
Universidade Federal do Maranhão
São Luís- BRASIL
LISTA DAS DISSERTAÇOES DEFENDIDAS EM 2006, DO MESTRADO EM SUSTENTABILIDADE DE ECOSSISTEMAS
O DOCUMENTO PODE SER OBTIDO INTEGRALMENTE NO LINK/ PDF ou NA BIBLIOTECA DO DEPTO DE OCEANOGRAFIA E LIMNOLOGIA DA UFMA
Dissertaçõs Defendidas em:
Autor:
Sidilene Pereira Costa
Orientador:
Profa. Dra. Flávia Rebelo Mochel
Co orientador:
Prof. Dr. Horácio Antunes
Titulo:
ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE DOS ECOSSISTEMAS RELACIONADA ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO DE BACURI, ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DAS REENTRÂNCIAS MARANHENSES, BRASIL
Resumo:
As questões ambientais vêm sendo progres...
Autor:
Richardson Gomes Lima da Silva
Orientador:
Dr. Paulo Roberto S. Cavalcante
Co orientador:
Dr. Odilon Teixeira de Melo
Titulo:
SUSCEPTIBILIDADE DOS ECOSSISTEMAS CONTINENTAIS DA BAIXADA MARANHENSE ÀS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS LIBERADAS POR SÃO LUÍS – MA: estudos de caso de Pinheiro e Viana.
Resumo:
No Maranhão, estudos sobre a química atm...
Autor:
Regina Célia de Castro Pereira
Orientador:
Prof. Dr. Antonio Cordeiro Feitosa
Co orientador:
Titulo:
CARACTERIZAÇÃO DAS ALTERAÇÕES AMBIENTAIS SEGUNDO O USO DOS RECURSOS NATURAIS POR TRABALHADORES RURAIS NO ALTO CURSO DO RIO PERICUMÃ.
Resumo:
Aborda-se, neste estudo, a caracterizaçã...
Autor:
Marilene Sabino Bezerra
Orientador:
Prof. Dr. José Policarpo Neto
Co orientador:
Prof. Dr. Ricardo Barbieri
Titulo:
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL TURÍSTICO SUSTENTÁVEL DA REGIÃO LACUSTRE VIANA-PENALVA-CAJARI - BAIXADA MARANHENSE
Resumo:
O Estado do Maranhão possui imensa poten...
Autor:
Klenya Rosa Rocha Braga
Orientador:
Prof Dr Ricardo Barbieri
Co orientador:
Prof Dr Claudio Urbano B. Pinheiro
Titulo:
AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DAS FORMAS DE USO E MANEJO DE MATAS CILIARES DO ALTO CURSO DO RIO PERICUMÃ, BAIXADA MARANHENSE
Resumo:
A avaliação da sustentabilidade das form...
Autor:
Juliana Cristina Fukuda
Orientador:
Profª Drª Flávia Rebelo Mochel
Co orientador:
Prof. Dr. Cláudio Urbano Pinheiro
Titulo:
Avaliação de Variáveis para Delimitação de Áreas Protegidas Costeiras e Marinhas: sugestão de limites para uma Unidade de Conservação costeira de Uso Sustentável na região das Reentrâncias Maranhenses (Estado do Maranhão, Brasil).
Resumo:
As Unidades de Conservação (UCs) – áreas...
Autor:
Jane Karina Silva Mendonça
Orientador:
Prof. Dr. Antonio Cordeiro Feitosa
Co orientador:
Prof. Dr. Claudio Urbano B. Pinheiro
Titulo:
USO SUSTENTÁVEL DE ESPÉCIES DE PALMEIRAS DA APA DA BAIXADA MARANHENSE PARA CONTROLE E RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS POR EROSÃO.
Resumo:
O estudo aborda o uso sustentável de esp...
Autor:
Jaciara de Oliveira Correia
Orientador:
Cláudio Urbano B. Pinheiro
Co orientador:
Titulo:
SUSTENTABILIDADE DOS SISTEMAS AGRO-EXTRATIVOS DE PRODUÇÃO DA REGIÃO LACUSTRE DE PENALVA-MA, NA ÁREA DE PROTEÇÂO AMBIENTAL DA BAIXADA MARANHENSE
Resumo:
A região lacustre de Penalva, na Área de...
Autor:
Isa Rosete Mendes Araujo Nascimento
Orientador:
Prof. Dr. Claudio Urbano B. Pinheiro
Co orientador:
Prof. Dr. Márcio Costa F. Vaz dos Santos
Titulo:
ESTUDO SÓCIO-AMBIENTAL DOS EFEITOS DE BARRAGENS NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DA BAIXADA MARANHENSE:
Resumo:
Durante dois anos (2004-2006), foram est...
Autor:
Ilmar Alves Lopes
Orientador:
Prof. Dr.Odilon Teixeira de Melo
Co orientador:
Titulo:
TRANSPORTE DE MATERIAL PARTICULADO EM SUSPENSÃO PELOS RIOS GRAJAÚ, PINDARÉ E MEARIM PARA O SISTEMA ESTUARINO DA BAÍA DE SÃO MARCOS-MA
Resumo:
Este trabalho teve por objetivo quantifi...
Autor:
Eliesé Idalino Rodrigues
Orientador:
Prof. Dr. Marco Valério Jansen Cutrim
Co orientador:
Prof. Dr. Marco Valério Jansen Cutrim
Titulo:
ESTRUTURA DA COMUNIDADE FITOPLANCTÔNICA COMO ALTERNATIVA PARA AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE BIOLÓGICA DE ÁREAS COM POTENCIALIDADE AQÜÍCOLA ESTABELECIDA PELO ZONEAMENTO COSTEIRO DO ESTADO DO MARANHÃO
Resumo:
ESTRUTURA DA COMUNIDADE FITOPLANCTÔNICA ...
Autor:
Clarissa Lobato da Costa
Orientador:
Prof. Dr. Antonio Carlos Leal de Castro
Co orientador:
Prof. Dr. Claudio Urbano B. Pinheiro
Titulo:
SUSTENTABILIDADE DA PESCA ARTESANAL NO LAGO DE VIANA, ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DA BAIXADA MARANHENSE
Resumo:
A pesca artesanal é uma das principais a...
Dissertação_CLARISSA_LOBATO_DA_COSTA.pdf
Enviado por:
Profa Dra. Flávia Rebelo Mochel
Depto de Oceanografia e Limnologia
Universidade Federal do Maranhão
São Luís- BRASIL
III Curso de Ecologia de Campo e Biologia Marinha
A Associação Água Marinha neste Ano Internacional das Florestas e atendendo aos objetivos do milênio da ONU, vem convidá-los a participar do III Curso de Ecologia de Campo e Biologia Marinha na Ilha Grande- em Abraão, a ser realizado nos dias 08/09 e 10 de abril de 2011.
O Curso é eminentemente prático, com 80% das aulas nos ambientes naturais da Floresta e no Mar, além de visitação à três projetos de sustentabilidade nestes ambientes, na região e na própria Ilha Grande.
Todas as informações sobre o curso podem ser acessadas no site www.aguamarinha.org
Aproveitamos para anexar o Folder do curso para seu conhecimento e divulgação em sua rede de relacionamento.
Desde já grata.
Profa. Sandra Maria Cunha
Associação Água Marinha.
http://www.aguamarinha.org/
segunda-feira, 14 de março de 2011
V Semana Estadual de Proteção e Preservação das Águas Doces
TEMA: ÁGUA PARA AS CIDADES:
Responsabilidade de todos.
PROGRAMAÇÃO REGIONAL
• BARREIRINHAS
16/03/11
14h00min as 17h30 - VISITA TÉCNICA A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA/CAEMA: Alunos da Escola Municipal Humberto de Campos
19h00min – PALESTRA: Processo de Tratamento da Água- Antonio Araújo –Sistema de Barreirinhas. Apoio: José Ribamar Maravalha - Encarregado do Sistema/ Gerência de Itapecuru/CAEMA
LOCAL: Escola Municipal Humberto de Campos.
21/03/11
9hs às 09h40min – Palestra - Processo de Tratamento da Água - Antônio Araújo – Sistema de Barreirinhas. Apoio: José Ribamar Maravalha - Encarregado do Sistema/Gerência de Itapecuru/CAEMA
10h às 10h30min - Uso Sustentável da Água - José Carlos Vieira - Gerência de Itapecuru/CAEMA.
15h às 17h30min - MESA REDONDA: Sistema de Tratamento de Esgotos de Barreirinhas –
José Carlos Lima Marques - CAEMA; Ádrio Monroe Gonçalves - Sec. Municipal de Agricultura e Meio Ambiente de Itapecuru Mirim; José Elizeu Carvalho Passos – Sec. Municipal de Obras de Barreirinhas; Representante da Comunidade de São Domingos;
17h30min às 19h00min – Atividade Cultural.
LOCAL: Casa do Turista.
• PRESIDENTE DUTRA
15/03/11 - Escola Municipal Monteiro Lobato - PRESIDENTE DUTRA;
16/03/11 - Escola Municipal Tereza de Oliveira - PRESIDENTE DUTRA;
17/03/11 - Unidade Integrada Raimundo Oliveira Gomes - DOM PEDRO;
18/03/11 - Centro de Ensino Dom Marcelino - BARRA DO CORDA;
21/03/11 - Centro Educacional Horacio Alves de Andrade - SÃO DOMINGOS;
22/03/11 - Escola Municipal Jose Teixeira – TUNTUM;
PALESTRA: Uso Sustentável da Água - Marco Antonio do Nascimento Sousa - Gerência de Presidente Dutra/ CAEMA.
• SANTA INÊS
19/03/11 – 8h30min às 10h00min - Uso Racional da Água - Manoel Américo de Sousa Fernandes; Onesmo de Figueiredo Oliva Neto; Sandoval Silva e Silva e Raimundo Nonato Pacheco – CAEMA.
LOCAL: Colégio Sinapsy – Rua Nova, 542, Centro.
• PINHEIRO
20/03/11 - 8h30min às 10h00min – Uso Racional, Preservação e Conservação da Água com enfoque ao Rio Pericumã – Palestrante: José Antônio Ribeiro Bastos - CAEMA.
10h00min às 12h00min – Tratamento da Água para Consumo Humano – Palestrante: Ely Rose - CAEMA.
14h00min às 16h00min - Visita a Exposição: Atendimento CAEMA.
LOCAL: Fundação Bradesco
• ITAPECURU MIRIM
23/03/11 - 8h30min às 10h00min – Meio Ambiente e Uso Racional da Água – Francisco Oliveira - CAEMA.
14h00min às 16h00min – Visita a Exposição: Atendimento CAEMA.
LOCAL: Clube Social de Itapecuru Mirim.
REALIZAÇÃO:
CAEMA, UFMA, UEMA, NEA do Parque Bom Menino/IMPUR, SEMUS, SVES, SEMOSP, SEMMAM, SEMUSC-GPA, BATALHÃO POLICIA AMBIENTAL - BPA, FUNASA, ALEMA, SEMA, ABES e STIU-MA.
APOIO:
24º Batalhão de Caçadores, Banda da Guarda Municipal
------------------------------------------------------------------------------------------------------------
V SEMANA ESTADUAL DE PROTEÇÃO E PRESERVAÇÃO DAS ÁGUAS DOCES
15 A 22 DE MARÇO DE 2011
TEMA: ÁGUA PARA AS CIDADES:
Responsabilidade de todos.
____________________________________________________
A “V SEMANA ESTADUAL DE PROTEÇÃO E PRESERVAÇÃO DAS ÁGUAS DOCES”, fundamentada na lei 7.869 de 07/05/2003 que instituiu a Semana Estadual de Proteção e Preservação das Águas Doces no território do Estado, visa realizar ações de natureza cultural e educacional, voltadas para o controle, educação e preservação dos aqüíferos superficiais e subterrâneos, como também envolver e sensibilizar a sociedade, quanto à valorização dos recursos hídricos no nosso Estado. Você está convidado a participar da programação a seguir:
______________________________________________
CERIMÔNIA DE ABERTURA - 15/03/11 - 15h00min às 16h30min
LOCAL: Auditório Cristo Rei – Praça Gonçalves Dias – Reitoria da UFMA
Atividade Cultural: Banda da Guarda Municipal
Coffee break - 16h30min às 17h30min - Praça Maria Aragão
VISITA ÀS EXPOSIÇÕES - 15 a 22/03 das 14h00min às 18h00min:
• Ligação predial de água, jarr test de tratamento de água e Hidroinjetor (cloração de poços) – CAEMA;
• Laboratório móvel – FUNASA;
• Material alternativo para identificação da qualidade da água – UFMA;
• Laboratório Entomológico – Coordenação de Vigilância em Saúde Ambiental - SVES/Coordenação do Programa de Controle da Dengue - SEMUS;
• Reuso de água da chuva e tratamento de água - Núcleo de Educação Ambiental do Parque Bom Menino - IMPUR;
• Reaproveitamento de material potencialmente reciclável - Núcleo de Educação Ambiental do Parque Bom Menino - IMPUR, SEMOSP, SEMUSC-GPA.
LOCAL: Praça Maria Aragão
OFICINA - 15 a 22/03 das 14h00min às 17h30min:
Reaproveitamento de material potencialmente reciclável - Núcleo de Educação Ambiental do Parque Bom Menino - IMPUR, SEMOSP.
LOCAL: Praça Maria Aragão
VISITAS TÉCNICAS:
16/03/11 - 9h00min às 11h30min – Equipamentos para Gestão dos Recursos Hídricos.
LOCAL: Núcleo de Geoprocessamento – Campus da UEMA
18/03/11 - 9h00min às 11h30min – Sistema Produtor do Italuís.
LOCAL para saída: Sede CAEMA as 8h00min.
Inscrições: através do e-mail:
educacaoambiental@caema.ma.gov.br
PALESTRAS:
16/03/11
08h30min às 10h30min – Uso Racional da Água e as Responsabilidades Ambientais - Raimundo Medeiros – Gerência de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – CAEMA
LOCAL: CORREIO – Central de Triagem da Radional – Outeiro da Cruz;
8h00min às 11h30min e 14h às 17h30min – Conservação de Mananciais de Águas Doces e Poluição das Águas Superficiais e Subterrâneas - Ricardo Barbieri – UFMA.
LOCAL: Escola Municipal Francisco Ximenes - Vila Embratel.
17h00min as 18h00min – A Importância do Saneamento e Limpeza Pública na Prevenção de Enchentes e Endemias - André Nicomedes - SEMOSP.
LOCAL: Praça Maria Aragão
17/03/11
9h00min às 10h30min–Água e Dengue – Josélia Aguiar - SVES e Lucinete Pavão Sousa - SEMUS;
LOCAL: Auditório da Sede da CAEMA.
17h00min às 18h00min – Recursos Hídricos no Maranhão – Vera Lúcia Araújo Bezerra - UEMA
LOCAL: Praça Maria Aragão.
18/03/11
9h00min às 11h30min – Uso Racional da Água e as Responsabilidades Ambientais – Julio César Reis da Silva - FUNASA
LOCAL: Área de Vivência do SESC-DEODORO
17h00min às 18h00min – Água: Conhecer para Preservar – Dyego Bruno Lima – SEMMAM.
LOCAL: Praça Maria Aragão.
21/03/11
17h00min às 18h00min – Águas Superficiais – Odilon Teixeira de Melo - UFMA.
LOCAL: Praça Maria Aragão
22/03/11
8h00min às 11h30min e 14h às 17h30min – Uso Racional da Água e as Responsabilidades Ambientais - Daniel Nogueira – CAEMA
LOCAL: Colégio Bom Pastor Júnior - Cohatrac
15h00min às 16h00min – Base Legal da Gestão de Recursos Hídricos – Oiama Cardoso Filho – ALEMA e Daniel Holanda dos Santos - Batalhão Ambiental.
LOCAL: Praça Maria Aragão.
23/03/11
8h30min às 09h30min e 14h30min às 17h30min – Tratamento de Água – Antônio Denis Gedeon - CAEMA.
LOCAL: ETA – Sacavém.
MESAS REDONDAS E FÓRUM TÉCNICO:
21/03/11 - 9h00min às 11h30min – Águas Subterrâneas, Superficiais e as Responsabilidades Ambientais.
LOCAL: Auditório da sede da CAEMA
22/03/11 – 14h00min às 18h00min – Gestão de Águas Subterrâneas (F. TÉCNICO) – SEMA.
LOCAL: Auditório do Palácio Henrique de La Roque – Calhau
23/03/11 - 14h00min às 18h00min – Monitoramento de Recursos Hídricos – SEMA
LOCAL: Auditório do Palácio Henrique de La Roque – Calhau
24/03/11 - 14h00min às 18h00min – Áreas Protegidas e Recursos Hídricos – SEMA
LOCAL: Auditório do Palácio Henrique de La Roque – Calhau
22/03/11 – DIA MUNDIAL DA ÁGUA
16h15min às 17h30min – Atividade cultural
LOCAL: Praça Maria Aragão.
Responsabilidade de todos.
Foto: Fórum Carajás
PROGRAMAÇÃO REGIONAL
• BARREIRINHAS
16/03/11
14h00min as 17h30 - VISITA TÉCNICA A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA/CAEMA: Alunos da Escola Municipal Humberto de Campos
19h00min – PALESTRA: Processo de Tratamento da Água- Antonio Araújo –Sistema de Barreirinhas. Apoio: José Ribamar Maravalha - Encarregado do Sistema/ Gerência de Itapecuru/CAEMA
LOCAL: Escola Municipal Humberto de Campos.
21/03/11
9hs às 09h40min – Palestra - Processo de Tratamento da Água - Antônio Araújo – Sistema de Barreirinhas. Apoio: José Ribamar Maravalha - Encarregado do Sistema/Gerência de Itapecuru/CAEMA
10h às 10h30min - Uso Sustentável da Água - José Carlos Vieira - Gerência de Itapecuru/CAEMA.
15h às 17h30min - MESA REDONDA: Sistema de Tratamento de Esgotos de Barreirinhas –
José Carlos Lima Marques - CAEMA; Ádrio Monroe Gonçalves - Sec. Municipal de Agricultura e Meio Ambiente de Itapecuru Mirim; José Elizeu Carvalho Passos – Sec. Municipal de Obras de Barreirinhas; Representante da Comunidade de São Domingos;
17h30min às 19h00min – Atividade Cultural.
LOCAL: Casa do Turista.
• PRESIDENTE DUTRA
15/03/11 - Escola Municipal Monteiro Lobato - PRESIDENTE DUTRA;
16/03/11 - Escola Municipal Tereza de Oliveira - PRESIDENTE DUTRA;
17/03/11 - Unidade Integrada Raimundo Oliveira Gomes - DOM PEDRO;
18/03/11 - Centro de Ensino Dom Marcelino - BARRA DO CORDA;
21/03/11 - Centro Educacional Horacio Alves de Andrade - SÃO DOMINGOS;
22/03/11 - Escola Municipal Jose Teixeira – TUNTUM;
PALESTRA: Uso Sustentável da Água - Marco Antonio do Nascimento Sousa - Gerência de Presidente Dutra/ CAEMA.
• SANTA INÊS
19/03/11 – 8h30min às 10h00min - Uso Racional da Água - Manoel Américo de Sousa Fernandes; Onesmo de Figueiredo Oliva Neto; Sandoval Silva e Silva e Raimundo Nonato Pacheco – CAEMA.
LOCAL: Colégio Sinapsy – Rua Nova, 542, Centro.
• PINHEIRO
20/03/11 - 8h30min às 10h00min – Uso Racional, Preservação e Conservação da Água com enfoque ao Rio Pericumã – Palestrante: José Antônio Ribeiro Bastos - CAEMA.
10h00min às 12h00min – Tratamento da Água para Consumo Humano – Palestrante: Ely Rose - CAEMA.
14h00min às 16h00min - Visita a Exposição: Atendimento CAEMA.
LOCAL: Fundação Bradesco
• ITAPECURU MIRIM
23/03/11 - 8h30min às 10h00min – Meio Ambiente e Uso Racional da Água – Francisco Oliveira - CAEMA.
14h00min às 16h00min – Visita a Exposição: Atendimento CAEMA.
LOCAL: Clube Social de Itapecuru Mirim.
REALIZAÇÃO:
CAEMA, UFMA, UEMA, NEA do Parque Bom Menino/IMPUR, SEMUS, SVES, SEMOSP, SEMMAM, SEMUSC-GPA, BATALHÃO POLICIA AMBIENTAL - BPA, FUNASA, ALEMA, SEMA, ABES e STIU-MA.
APOIO:
24º Batalhão de Caçadores, Banda da Guarda Municipal
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V SEMANA ESTADUAL DE PROTEÇÃO E PRESERVAÇÃO DAS ÁGUAS DOCES
15 A 22 DE MARÇO DE 2011
TEMA: ÁGUA PARA AS CIDADES:
Responsabilidade de todos.
____________________________________________________
A “V SEMANA ESTADUAL DE PROTEÇÃO E PRESERVAÇÃO DAS ÁGUAS DOCES”, fundamentada na lei 7.869 de 07/05/2003 que instituiu a Semana Estadual de Proteção e Preservação das Águas Doces no território do Estado, visa realizar ações de natureza cultural e educacional, voltadas para o controle, educação e preservação dos aqüíferos superficiais e subterrâneos, como também envolver e sensibilizar a sociedade, quanto à valorização dos recursos hídricos no nosso Estado. Você está convidado a participar da programação a seguir:
______________________________________________
CERIMÔNIA DE ABERTURA - 15/03/11 - 15h00min às 16h30min
LOCAL: Auditório Cristo Rei – Praça Gonçalves Dias – Reitoria da UFMA
Atividade Cultural: Banda da Guarda Municipal
Coffee break - 16h30min às 17h30min - Praça Maria Aragão
VISITA ÀS EXPOSIÇÕES - 15 a 22/03 das 14h00min às 18h00min:
• Ligação predial de água, jarr test de tratamento de água e Hidroinjetor (cloração de poços) – CAEMA;
• Laboratório móvel – FUNASA;
• Material alternativo para identificação da qualidade da água – UFMA;
• Laboratório Entomológico – Coordenação de Vigilância em Saúde Ambiental - SVES/Coordenação do Programa de Controle da Dengue - SEMUS;
• Reuso de água da chuva e tratamento de água - Núcleo de Educação Ambiental do Parque Bom Menino - IMPUR;
• Reaproveitamento de material potencialmente reciclável - Núcleo de Educação Ambiental do Parque Bom Menino - IMPUR, SEMOSP, SEMUSC-GPA.
LOCAL: Praça Maria Aragão
OFICINA - 15 a 22/03 das 14h00min às 17h30min:
Reaproveitamento de material potencialmente reciclável - Núcleo de Educação Ambiental do Parque Bom Menino - IMPUR, SEMOSP.
LOCAL: Praça Maria Aragão
VISITAS TÉCNICAS:
16/03/11 - 9h00min às 11h30min – Equipamentos para Gestão dos Recursos Hídricos.
LOCAL: Núcleo de Geoprocessamento – Campus da UEMA
18/03/11 - 9h00min às 11h30min – Sistema Produtor do Italuís.
LOCAL para saída: Sede CAEMA as 8h00min.
Inscrições: através do e-mail:
educacaoambiental@caema.ma.gov.br
PALESTRAS:
16/03/11
08h30min às 10h30min – Uso Racional da Água e as Responsabilidades Ambientais - Raimundo Medeiros – Gerência de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – CAEMA
LOCAL: CORREIO – Central de Triagem da Radional – Outeiro da Cruz;
8h00min às 11h30min e 14h às 17h30min – Conservação de Mananciais de Águas Doces e Poluição das Águas Superficiais e Subterrâneas - Ricardo Barbieri – UFMA.
LOCAL: Escola Municipal Francisco Ximenes - Vila Embratel.
17h00min as 18h00min – A Importância do Saneamento e Limpeza Pública na Prevenção de Enchentes e Endemias - André Nicomedes - SEMOSP.
LOCAL: Praça Maria Aragão
17/03/11
9h00min às 10h30min–Água e Dengue – Josélia Aguiar - SVES e Lucinete Pavão Sousa - SEMUS;
LOCAL: Auditório da Sede da CAEMA.
17h00min às 18h00min – Recursos Hídricos no Maranhão – Vera Lúcia Araújo Bezerra - UEMA
LOCAL: Praça Maria Aragão.
18/03/11
9h00min às 11h30min – Uso Racional da Água e as Responsabilidades Ambientais – Julio César Reis da Silva - FUNASA
LOCAL: Área de Vivência do SESC-DEODORO
17h00min às 18h00min – Água: Conhecer para Preservar – Dyego Bruno Lima – SEMMAM.
LOCAL: Praça Maria Aragão.
21/03/11
17h00min às 18h00min – Águas Superficiais – Odilon Teixeira de Melo - UFMA.
LOCAL: Praça Maria Aragão
22/03/11
8h00min às 11h30min e 14h às 17h30min – Uso Racional da Água e as Responsabilidades Ambientais - Daniel Nogueira – CAEMA
LOCAL: Colégio Bom Pastor Júnior - Cohatrac
15h00min às 16h00min – Base Legal da Gestão de Recursos Hídricos – Oiama Cardoso Filho – ALEMA e Daniel Holanda dos Santos - Batalhão Ambiental.
LOCAL: Praça Maria Aragão.
23/03/11
8h30min às 09h30min e 14h30min às 17h30min – Tratamento de Água – Antônio Denis Gedeon - CAEMA.
LOCAL: ETA – Sacavém.
MESAS REDONDAS E FÓRUM TÉCNICO:
21/03/11 - 9h00min às 11h30min – Águas Subterrâneas, Superficiais e as Responsabilidades Ambientais.
LOCAL: Auditório da sede da CAEMA
22/03/11 – 14h00min às 18h00min – Gestão de Águas Subterrâneas (F. TÉCNICO) – SEMA.
LOCAL: Auditório do Palácio Henrique de La Roque – Calhau
23/03/11 - 14h00min às 18h00min – Monitoramento de Recursos Hídricos – SEMA
LOCAL: Auditório do Palácio Henrique de La Roque – Calhau
24/03/11 - 14h00min às 18h00min – Áreas Protegidas e Recursos Hídricos – SEMA
LOCAL: Auditório do Palácio Henrique de La Roque – Calhau
22/03/11 – DIA MUNDIAL DA ÁGUA
16h15min às 17h30min – Atividade cultural
LOCAL: Praça Maria Aragão.
A pesca sustentável é um desafio possível
Mais de 230 empresas de pesca, que exploram 12% do pescado e marisco capturados, estão em alguma fase de avaliação para obter certificados de pesca sustentável.
Londres, Inglaterra, 14 de março (Terramérica) – Em mais de um quarto das pescarias mundiais ocorre captura excessiva e mais da metade são pescadas plenamente, afirma a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). A pesca abusiva é um dos maiores desafios para a sustentabilidade no mundo de hoje. E está aumentando a pressão sobre este valioso recurso renovável. Há um bilhão de pessoas que dependem dos alimentos de origem marinha como única ou principal fonte de proteínas animais.
Até 2050, a população mundial passará de 6,2 bilhões de pessoas para nove bilhões. Mais gente, mais riqueza e maior demanda individual de alimentos aumentarão ainda mais essa pressão. Assim, a necessidade de manejar os pesqueiros de maneira sustentável é cada vez mais urgente. Apesar das catástrofes escritas sobre a indústria pesqueira internacional, também há algo a celebrar. Muitas frotas operam de modo sustentável. Outras realizam melhorias que podem levar a capturas mais estáveis, e talvez também a maiores taxas gerais de capturas, em algumas instâncias.
O Conselho Internacional para a Gestão Pesqueira Sustentável (Marine Stewardship Council, MSC) é uma entidade não governamental que busca soluções para a superexploração da pesca, dedica-se a identificar e premiar boas práticas e a criar incentivos para que a indústria melhore seu rendimento. Trata-se de aperfeiçoar a situação comercial mediante certificação e rotulagem confiáveis e, o que é mais importante, oferecer um crescente e provado exemplo em matéria ecológica.
O programa ampliou-se: mais de 230 empresas de pesca, que exploram mais de sete milhões de toneladas de pescados e mariscos (12% da captura mundial), estão comprometidas em alguma fase de avaliação. Há 103 companhias certificadas, e muitas usam o certificado MSC não só para manter seus mercados, como também para conquistar novos. Graças à liderança dos principais atores da indústria e aos esforços da comunidade ambientalista conseguiu-se a mais espetacular evolução no crescimento da demanda de alimentos marinhos sustentáveis, certificados e ecorrotulados pelo MSC.
São mais de oito mil tipos de produtos rotulados MSC em mais de 70 países que servem a um mercado de mais de US$ 2 bilhões ao ano. Muitos comerciantes, incluindo algumas das maiores empresas varejistas, como a norte-americana Walmart e a cadeia canadense de supermercados Loblaws, se comprometeram a obter 100% de seus pescados e mariscos de empresas certificadas pelo MSC. O aumento da demanda e o crescente apoio dos consumidores estimulam mais empresas a melhorarem seus rendimentos para garantir a obtenção de padrões do MSC.
Esta é a teoria da mudança executada pelo MSC para assegurar que haja suficientes alimentos marinhos para esta e as futuras gerações. Entretanto, não há soluções absolutas para a pesca excessiva. Uma sólida política pública e a erradicação da pesca ilegal, não denunciada e sem regulamentação, também são vitais no caminho para um futuro sustentado. Os certificadores independentes, acreditados por um órgão também independente, cumprem as avaliações do MSC: examinam as existências das espécies capturadas pelas frotas pesqueiras, o impacto ambiental dessa pesca e a qualidade de seu manejo.
Esses três princípios estão compostos por 31 minuciosos critérios para concretizar uma decisão cientificamente sólida com independência do MSC. Nenhum outro programa de avaliação da atividade pesqueira oferece o mesmo grau de transparência. Sabemos que algumas certificações recentes causaram controvérsias. Contudo, existe a evidência de que se obtém um verdadeiro beneficio ambiental, grande parte do qual responde ao desejo das empresas de obter certificados MSC.
A recuperação das existências de peixes da família gádidos do Alasca (como o bacalhau ou o badejo), a merluza Hoki ou neozelandesa, e os salmões de Colúmbia Britânica, no Canadá, são prova do adequado manejo dos pesqueiros. Em pesqueiros controversos, o processo do MSC ainda é necessário para permitir que os consumidores identifiquem as frotas que utilizam as melhores práticas. Embora tenhamos uma boa quantidade de coisas para comemorar, fica claro que muitas outras necessidades devem ser atendidas urgentemente, se quisermos garantir a saúde e a produtividade futuras de nossos oceanos. Isto só pode ocorrer com a ajuda de nossos sócios em todo o mundo.
Por: Rupert Howes é diretor-executivo do Conselho Internacional para a Gestão Pesqueira Sustentável (MSC, www.msc.org). Direitos exclusivos IPS.
Crédito da imagem: Fabricio Vanden Broeck/IPS
LINKS
Redes judiciais depredam anchoveta peruana
http://www.tierramerica.info/nota.php?lang=port&idnews=3683
Pescadores lançam um salva-vidas para a lagosta mexicana
http://www.tierramerica.info/nota.php?lang=port&idnews=3577
Tradição gastronômica esgota a pesca
http://www.tierramerica.info/nota.php?lang=port&idnews=3607
Cientistas chutam o tabuleiro da pesca sustentável
http://ipsnoticias.net/nota.asp?idnews=97245
Conselho Internacional para a Gestão Pesqueira Sustentável, em espanhol, inglês e outros idiomas
http://www.msc.org/
Artigo produzido para o Terramérica, projeto de comunicação dos Programas das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e para o Desenvolvimento (Pnud), realizado pela Inter Press Service (IPS) e distribuído pela Agência Envolverde.
http://www.envolverde.com.br/
Londres, Inglaterra, 14 de março (Terramérica) – Em mais de um quarto das pescarias mundiais ocorre captura excessiva e mais da metade são pescadas plenamente, afirma a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). A pesca abusiva é um dos maiores desafios para a sustentabilidade no mundo de hoje. E está aumentando a pressão sobre este valioso recurso renovável. Há um bilhão de pessoas que dependem dos alimentos de origem marinha como única ou principal fonte de proteínas animais.
Até 2050, a população mundial passará de 6,2 bilhões de pessoas para nove bilhões. Mais gente, mais riqueza e maior demanda individual de alimentos aumentarão ainda mais essa pressão. Assim, a necessidade de manejar os pesqueiros de maneira sustentável é cada vez mais urgente. Apesar das catástrofes escritas sobre a indústria pesqueira internacional, também há algo a celebrar. Muitas frotas operam de modo sustentável. Outras realizam melhorias que podem levar a capturas mais estáveis, e talvez também a maiores taxas gerais de capturas, em algumas instâncias.
O Conselho Internacional para a Gestão Pesqueira Sustentável (Marine Stewardship Council, MSC) é uma entidade não governamental que busca soluções para a superexploração da pesca, dedica-se a identificar e premiar boas práticas e a criar incentivos para que a indústria melhore seu rendimento. Trata-se de aperfeiçoar a situação comercial mediante certificação e rotulagem confiáveis e, o que é mais importante, oferecer um crescente e provado exemplo em matéria ecológica.
O programa ampliou-se: mais de 230 empresas de pesca, que exploram mais de sete milhões de toneladas de pescados e mariscos (12% da captura mundial), estão comprometidas em alguma fase de avaliação. Há 103 companhias certificadas, e muitas usam o certificado MSC não só para manter seus mercados, como também para conquistar novos. Graças à liderança dos principais atores da indústria e aos esforços da comunidade ambientalista conseguiu-se a mais espetacular evolução no crescimento da demanda de alimentos marinhos sustentáveis, certificados e ecorrotulados pelo MSC.
São mais de oito mil tipos de produtos rotulados MSC em mais de 70 países que servem a um mercado de mais de US$ 2 bilhões ao ano. Muitos comerciantes, incluindo algumas das maiores empresas varejistas, como a norte-americana Walmart e a cadeia canadense de supermercados Loblaws, se comprometeram a obter 100% de seus pescados e mariscos de empresas certificadas pelo MSC. O aumento da demanda e o crescente apoio dos consumidores estimulam mais empresas a melhorarem seus rendimentos para garantir a obtenção de padrões do MSC.
Esta é a teoria da mudança executada pelo MSC para assegurar que haja suficientes alimentos marinhos para esta e as futuras gerações. Entretanto, não há soluções absolutas para a pesca excessiva. Uma sólida política pública e a erradicação da pesca ilegal, não denunciada e sem regulamentação, também são vitais no caminho para um futuro sustentado. Os certificadores independentes, acreditados por um órgão também independente, cumprem as avaliações do MSC: examinam as existências das espécies capturadas pelas frotas pesqueiras, o impacto ambiental dessa pesca e a qualidade de seu manejo.
Esses três princípios estão compostos por 31 minuciosos critérios para concretizar uma decisão cientificamente sólida com independência do MSC. Nenhum outro programa de avaliação da atividade pesqueira oferece o mesmo grau de transparência. Sabemos que algumas certificações recentes causaram controvérsias. Contudo, existe a evidência de que se obtém um verdadeiro beneficio ambiental, grande parte do qual responde ao desejo das empresas de obter certificados MSC.
A recuperação das existências de peixes da família gádidos do Alasca (como o bacalhau ou o badejo), a merluza Hoki ou neozelandesa, e os salmões de Colúmbia Britânica, no Canadá, são prova do adequado manejo dos pesqueiros. Em pesqueiros controversos, o processo do MSC ainda é necessário para permitir que os consumidores identifiquem as frotas que utilizam as melhores práticas. Embora tenhamos uma boa quantidade de coisas para comemorar, fica claro que muitas outras necessidades devem ser atendidas urgentemente, se quisermos garantir a saúde e a produtividade futuras de nossos oceanos. Isto só pode ocorrer com a ajuda de nossos sócios em todo o mundo.
Por: Rupert Howes é diretor-executivo do Conselho Internacional para a Gestão Pesqueira Sustentável (MSC, www.msc.org). Direitos exclusivos IPS.
Crédito da imagem: Fabricio Vanden Broeck/IPS
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Redes judiciais depredam anchoveta peruana
http://www.tierramerica.info/nota.php?lang=port&idnews=3683
Pescadores lançam um salva-vidas para a lagosta mexicana
http://www.tierramerica.info/nota.php?lang=port&idnews=3577
Tradição gastronômica esgota a pesca
http://www.tierramerica.info/nota.php?lang=port&idnews=3607
Cientistas chutam o tabuleiro da pesca sustentável
http://ipsnoticias.net/nota.asp?idnews=97245
Conselho Internacional para a Gestão Pesqueira Sustentável, em espanhol, inglês e outros idiomas
http://www.msc.org/
Artigo produzido para o Terramérica, projeto de comunicação dos Programas das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e para o Desenvolvimento (Pnud), realizado pela Inter Press Service (IPS) e distribuído pela Agência Envolverde.
http://www.envolverde.com.br/
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