Edmilson Pinheiro não via a hora de chegar em Bequimão, município da Baixada maranhense, e enviar a foto de um bando de capotes para o jornalista Mayron Régis via whatsapp. Foi pego de surpresa no território quilombola do Pericumã. Os capotes surgiram de repente. Eles saíram do nada? Ele se impressionou com o tamanho e com a quantidade. O dono os venderia? A que preço? Edmilson nem procurou descobrir. Por sua experiência na região do Baixo Parnaiba, concluíra que dificilmente um criador se desfaria dos seu capotes. Pela amizade, talvez matasse um para servi-lo no almoço. Vicente de Paula, agricultor familiar em Buriti, Baixo Parnaíba maranhense, avaliou que só carne da ave Aracauã, tipica do Cerrado, comparava-se a carne do capote em sabor.
Mayron Régis
http://territorioslivresdobaixoparnaiba.blogspot.com.br/
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