Operações foram deflagradas no entorno da reserva indígena Alto Turi.
Toras de madeira, equipamentos e maquinários foram destruídos.
“Todo mundo se evadiu. A gente não sabe quem é o dono, o responsável. Se a gente sair, ele vai vir tirar a serraria e colocar em outro local. Ele vai continuar causando dano ao meio ambiente, por isso destruímos”, explicou o fiscal do Ibama Givanildo Lima, chefe da operação
A madeira extraída ilegalmente das terras dos índios Ka'apor enchem os pátios das serrarias clandestinas. Em Zé Doca, a 400 quilômetros de São Luís (MA), os fiscais encontraram madeira estocada e constataram a ausência de licença ambiental. O valor da multa aplicada foi de R$ 110 mil.
Em outra serraria não havia estoque de madeira, mas mesmo assim o local foi embargado e os equipamentos lacrados. Foi feito o termo de infração por ela funcionar sem a licença outorgada pelo órgão ambiental competente e acabou tendo a atividade embargada. A ação foi motivada após denúncias feitas pelos índios Ka'apor.
Em outra serraria não havia estoque de madeira, mas mesmo assim o local foi embargado e os equipamentos lacrados. Foi feito o termo de infração por ela funcionar sem a licença outorgada pelo órgão ambiental competente e acabou tendo a atividade embargada. A ação foi motivada após denúncias feitas pelos índios Ka'apor.
Na semana passada, uma operação da polícia conseguiu desarticular 11 serrarias que ficavam próximas a aldeias indigenas, nas cidades de Centro do Guilherme, Centro Novo e Buriticupu, no interior do Maranhão. Além de cortar e retirar madeiras ilegalmente das matas, as serrarias clandestinas também praticavam furto de energia.
http://g1.globo.com/ma/maranhao
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